@article{Nava-Trujillo_2019, place={Botucatu,}, title={Efeito da mastite clínica na realização de objetivos reprodutivos em vacas}, volume={26}, url={https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/135}, DOI={10.35172/rvz.2019.v26.135}, abstractNote={<p>O objetivo deste estudo foi determinar o efeito da mastite clínica que ocorre entre o parto e o primeiro serviço na porcentagem de vacas que atingem dois alvos reprodutivos: ser inseminadas antes dos 70 dias pós-parto e estar grávida antes dos 110 dias pós-parto (dpp). A frequência relativa e o odds ratio (OR) com o intervalo de confiança correspondente (CI) foram calculados. Menos vacas com mastite foram inseminadas antes de 70 dpp do que vacas sem mastite (24,86% vs 36,59%, respectivamente P = 0,0137); as vacas com mastite apresentaram probabilidades menores de serem servidas do que as vacas sem mastite (OR: 0,57; CI 95%: 0,3679-0,8938, P = 0,0141). Menos vacas com mastite ficaram grávidas antes de 110 dpp do que as vacas sem mastite (36,72% vs 50,73%, respectivamente, P = 0,006) e as vacas com mastite apresentavam menores probabilidades de engravidar do que as vacas sem mastite (OR: 0,56; CI 95% 0,3739-0,8495, P = 0,0062). O efeito negativo da mastite clínica na porcentagem de vacas inseminadas apenas foi observado em vacas primíparas, com 4.76% de vacas com mastite sendo inseminadas em comparação com 30.19% de vacas sem mastite (P = 0.0017); as vacas primiparas com mastite apresentaram probabilidades menores (0.11; IC 95%: 0.0249-0.5374, P = 0.0059) a serem servidas do que as vacas primiparas sem mastite. Percentagem de vacas primíparas com mastite grávidas antes 110 dpp foi menor do que vacas sem mastite (16,67% vs 37,74%, P = 0,0245) e vaca com mastite tinha 0.33 probabilidades (IC 95%: 0,1234-0,8822, P = 0,0271) para engravidar que vacas primitivas sem mastite. Em multíparas, 42,96% de vacas com mastite e 55,26% de vacas sem mastite (P = 0,0378) tornou-se grávida antes de 110 vacas dpp e vacas sem mastite tinham apenas 0,6098 probabilidades (IC 95%: 0,3821-0,9730, P = 0,0380), para engravidar que vacas sem mastite. Em conclusão, a mastite clínica reduziu a possibilidade de vacas serem servidas e ficaram grávidas durante os primeiros 70 e 110 dpp, respectivamente, e o impacto negativo da mastite clínica foi mais prejudicial em vacas primíparas.</p>}, journal={Veterinária e Zootecnia}, author={Nava-Trujillo, Hector}, year={2019}, month={fev.}, pages={1–10} }