EVIDÊNCIAS DA FRAGILIDADE ÓSSEA EM RATOS DIABÉTICOS TIPO 1: ESTUDO DENSITOMÉTRICO E BIOMECÂNICO

Autores

  • Cristiane Nalin Manaia
  • Alessandra Marcondes Aranega
  • Albanir Gabriel Borrasca
  • Mário Jefferson Quirino Louzada

Palavras-chave:

densidade mineral óssea, diabetes, ensaio biomecânico, osso

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos provocados pelo diabetes tipo 1 (DM1) nos fêmures de ratos, pela densitometria óssea e ensaio biomecânico. Foram utilizados 22 animais (Rattus norvegicus albinus), separados aleatoriamente em: C (grupo controle) e D (grupo diabético). Para provocar o DM1, os animais receberam estreptozotocina dissolvida em tampão citrato a 0,01M, pH 4,5, em uma concentração de 35mg/Kg, em dose única, pela via endovenosa. Após 4 semanas da indução, os animais foram sacrificados e os fêmures congelados (-20°C). Foram realizados testes biomecânicos, para a determinação da Força Máxima (Fmáx) e Rigidez, e análise densitométrica para a obtenção da Densidade Mineral Óssea (DMO) e Conteúdo Mineral Ósseo (CMO). O teste t de Student acusou diferenças significativas na DMO (p=0,0190), CMO (p=0,0264) e Fmáx (p=0,0137) entre os grupos. Desta maneira conclui-se que, de acordo com a metodologia usada neste trabalho, o diabetes tipo 1 induzido provocou uma maior fragilidade nos fêmures.

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Publicado

2022-11-16

Como Citar

1.
Manaia CN, Aranega AM, Borrasca AG, Louzada MJQ. EVIDÊNCIAS DA FRAGILIDADE ÓSSEA EM RATOS DIABÉTICOS TIPO 1: ESTUDO DENSITOMÉTRICO E BIOMECÂNICO. RVZ [Internet]. 16º de novembro de 2022 [citado 22º de dezembro de 2024];18(2):218-21. Disponível em: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/1112

Edição

Seção

Comunicações Curtas

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