Sobre a Revista

Foco e Escopo

A Revista Veterinária e Zootecnia, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu, publica artigos científicos originais, artigos de revisão sistemática, relatos de casos e comunicações curtas, referentes às áreas de Medicina Veterinária e de Zootecnia, em português, espanhol, ou inglês, sendo os conceitos e opiniões emitidas, de responsabilidade exclusiva dos autores. Veterinaria e Zootecnia não cobra dos autores qualquer tipo de taxa de submissão ou publicação.

Missão

Nossa missão é a publicação de artigos científicos originais, de revisão, relatos de caso e comunicações curtas, em português, espanhol ou inglês, relevantes para o avanço científico referente às áreas de Medicina Veterinária e Zootecnia, sobre diferentes temas envolvendo as áreas de ciências da vida; microbiologia, parasitologia, imunologia, entre outros.

 

Periodicidade. Em 2019, a Revista Veterinária e Zootecnia passou a ser uma publicação exclusivamente contínua e anual, com a edição do volume 26.

 

Processo de Avaliação pelos Pares

A publicação está condicionada à avaliação preliminar do editor, que analisa o mérito e os aspectos formais do trabalho, de acordo com a categoria do artigo submetido e normas editoriais estabelecidas. Se adequado, adotando-se o mérito da avaliação por pares, é encaminhado para dois assessores (avaliadores), de acordo com a área. Os pareceres são mantidos sob sigilo absoluto, não havendo possibilidade de identificação entre autores e pareceristas. Os artigos não publicados são devolvidos.

 

Política de Acesso Livre

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

 

Ética e má conduta na literatura científica

Considerando que as más práticas de publicação estão disseminadas em todas as áreas da literatura e que a ética na publicação deve ser considerada, a Revista “Veterinária e Zootecnia” adota práticas para detectar e evitar que isto ocorra. A má conduta pode variar, desde uma pequena transgressão até uma fraude/plágio intencional, reduzindo assim a confiabilidade na literatura científica. A prevenção da má prática na publicação é, primariamente responsabilidade do autor ao enviar um manuscrito para uma revista científica, no entanto a decisão quanto ao aceite do manuscrito cabe ao editor, sendo baseada em um processo de revisão por pares e no código de conduta e normas de boas práticas para editores de periódicos (comitê de ética em publicação, 2011).

Os revisores devem manter um acordo de confidencialidade, referente às informações contidas nos manuscritos, além de completarem o processo de revisão no menor prazo possível. Qualquer avaliador selecionado que não se sinta suficientemente qualificado para revisar o manuscrito designado ou que não possa cumprir o prazo para revisão, deve notificar o editor e recusar o processo de revisão. Todos os manuscritos recebidos devem ser considerados documentos confidenciais, sendo proibido revelá-los ou discuti-los com terceiros.

Os revisores devem realizar a revisão de forma clara e objetiva, expressando suas considerações de forma argumentativa, além de evitarem críticas ao autor e opiniões pessoais.

Em casos de semelhança substancial ou de sobreposição entre o manuscrito em consideração e qualquer outro artigo publicado, o revisor deve notificar o editor. Além do alerta do revisor quanto a este fato, o editor utiliza de ferramenta específica (Turnitin) para detecção de similaridades e plágio.

Os revisores devem dispensar o processo de revisão de manuscritos quando houver conflitos de interesses como competição, colaborações, relacionamentos pessoais, laços familiares, ou conexões com quaisquer dos autores, empresas, ou instituições associadas ao estudo.

Quanto às atribuições do autor, este deve apresentar dados precisos do estudo, materiais e métodos detalhados, além de uma discussão objetiva. O manuscrito deve conter detalhes e referências suficientes que permitam que outros repliquem o estudo. Declarações fraudulentas ou conscientemente imprecisas são consideradas como antiéticas. É passível, para uma melhor avaliação do manuscrito que o editor solicite informações complementares, incluindo os dados brutos do estudo.