ORIGEM DA POPULAÇÃO CANINA DE BOTUCATU/SP COMO PARAMETRO DE RISCO DE INTRODUÇÃO DA LEISHMANIOSE VISCERAL

Autores

  • Jonas Lotufo Brant
  • Veruska Maia da Costa
  • Carlos Roberto Padovani
  • Helio Langoni
  • José Rafael Modolo

Palavras-chave:

Leishmaniose visceral, cães, inquérito, trânsito animal

Resumo

As normas do Estado de São Paulo para transporte de cães exigem apenas o atestado de saúde emitido por médico veterinário, inexistindo, controle e registro do trânsito animais, o que representa risco da introdução de doenças como a leishmaniose visceral. Com o objetivo de descrever a origem da população canina de Botucatu/SP, realizou-se inquérito em 676 proprietários de cães durante a 34ª campanha de vacinação anti-rábica do ano de 2004. Cerca de 10% dos animais eram originários de outras cidades, incluindo áreas com transmissão de leishmaniose visceral, sendo um dos animais originário de outro estado. Desses animais, 74% residia na cidade por mais de um ano. Esses achados reforçam a importância do registro e identificação de cães no Estado, permitindo o estabelecimento do controle da mobilidade destes animais, a fim de garantir informações para a tomada de decisão e definição de estratégias de contenção de doenças.

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Publicado

2023-01-04

Como Citar

1.
Brant JL, Costa VM da, Padovani CR, Langoni H, Modolo JR. ORIGEM DA POPULAÇÃO CANINA DE BOTUCATU/SP COMO PARAMETRO DE RISCO DE INTRODUÇÃO DA LEISHMANIOSE VISCERAL. RVZ [Internet]. 4º de janeiro de 2023 [citado 5º de dezembro de 2024];17(3):348-53. Disponível em: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/1180

Edição

Seção

Comunicações Curtas

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