APPROACH TO CANINE VISCERAL LEISHMANIASIS (CVL) BY VETERINARY DOCTORS
DOI:
https://doi.org/10.35172/rvz.2021.v28.541Keywords:
canine visceral leishmaniasis; Brazil, Brazil, treatment, prevention, controlAbstract
The canine visceral leishmaniasis (CVL) is a zoonosis extremely important for public health, of worldwide relevance, with 90% of the cases registered in Brazil. It´s caused by the protozoan from the genus Leishmania and its main host is the domestic dog. For the successful transmission, it must have the presence of the vector, a hematophagous mosquito from genus Lutyzomia. The diagnostic from the disease is extremely difficult, seen that 60% to 80% of the seropositive animals are asymptomatic and the clinical manifestations are very nonspecific. After changes made by the Health Ministry, it actually is permitted to realize the treatment of the positive animals to CVL, in which the most accepted medicament is Miltefosine. Yet, independent of the treatment, the best method against CVL is prevention. In the present job was produced a questionnaire through the platform Google Forms with 14 questions encompassing the Leishmaniasis. Were collected 65 answers veterinarians of different ages and states of Brazil. 80% of vets said to indicate the treatment of the animal in cases of leishmaniasis confirmed, while 3.08% still indicate euthanasia. Although not recommended, the use of amphotericin B and pentavalent antimonials is still seen in the treatment protocols, however, the majority (75.4%) opts for the use of Miltefosina, recommended. Vaccination, although accepted by most veterinarians (95.38%), is still a little-used practice due to the low product availability in clinics, just 47.69% have in the veterinary clinic. Among veterinarians, 95.4% indicate the use of 4% deltamethrin collars as prevention. A good performance by the veterinarian is of paramount importance for the control effect of VL.
References
1. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral. 1a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014 [cited 2020 Mai 4]. Available from: <http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/05/2014-Manual-de-vigil%C3%A2ncia-e-controle-da-leishmaniose-visceral.pdf>.
2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Organização Pan-Americana da Saúde. Leishmanioses Informe Epidemiológico das Américas. Washing, 2018 [cited 2020 Mai 4]. Available from: <https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/34857/LeishReport6_por.pdf?sequence=5&isAllowed=y>.
3. Alves WA, Bevilacqua PD. Quality of diagnosis of canine visceral leishmaniasis in epidemiological surveys: an epidemic in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil, 1993-1997. Cad Saúde Pública. 2004;20(1): 259-265 [cited 2020 Mai 4]. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2004000100043&lng=en>.
4. Albuquerque ALH de, Langoni H. A prática do tratamento na leishmaniose visceral canina (LVC) em clínicas veterinárias, cuidados e protocolos. RVZ. 2018;25(1):132-41 [cited 2020 Mai 4]. Available from: <https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/23>.
5. Aguiar PF, Rodrigues RK. Leishmaniose visceral no Brasil: artigo de revisão. Unimontes Científica. 2017;19(1):191–204 [cited 2020 Mai 5]. Available from: <http://www.ruc.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/view/526>.
6. Galvão ALB, Nardo CDD de, Neto HÁ, Benitez NA, Ribeiro CR, Bresciani KDS, Aoki VL, Santos INP dos. Capacitação de equipes para inquérito sorológico canino para pesquisa de leishmaniose. Arch Vet Sci. 2019;24(2):73–80 [cited 2020 Mai 5]. Available from: <https://revistas.ufpr.br/veterinary/article/view/62293 >.
7. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Leishmaniose visceral 2017 [slides]. Brasília, 2017 [cited 2020 Mai 5]. 52 slides. Available from: <https://www.saude.gov.br/images/pdf/2019/janeiro/28/leishvisceral-17-novo-layout.pdf>.
8. Mansour, CEK. Investigação e documentação de flagelados no tubo digestório de flebotomíneos [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo; 2018 [cited 2020 Mai 6]. Available from: <Doi:10.11606/D.6.2018.tde-05092018-150718>.
9. Missawa NA, Lorosa ES, Dias ES. Preferência alimentar de Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912) em área de transmissão de leishmaniose visceral em Mato Grosso. Rev Soc Bras Med Trop. 2008;41(4):365–8 [cited 2020 Mai 6]. Available from: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0037-86822008000400008&script=sci_abstract&tlng=pt>.
10. Lopes UL. Leishmaniose visceral canina: relato de caso [tcc]. Pernambuco: Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal de Pernambuco; 2019 [cited 2020 Mai 7]. Available from: < http://hdl.handle.net/123456789/1573>.
11. Faria AR, Andrade HM de. Diagnóstico de la leishmaniasis visceral canina: grandes avances tecnológicos y baja aplicación práctica. Rev Pan-Amaz Saude. 2012; 3(2):47-57 [cited 2020 Mai 8]. Available from: <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S2176-62232012000200007&lng=pt&nrm=iso&tlng=es>.
12. Queiroz NMGP de, Assis J de, Oliveira TMFS, Machado RZ, Nunes CM, Starke-Buzetti WA. Diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina pelas técnicas de imunoistoquímica e PCR em tecidos cutâneos em associação com a RIFI e ELISA-teste. Rev Bras Parasitol Vet. 2010;19(1):32-38 [cited 2020 Mai 8]. Available from: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-29612010000100007>.
13. Sundar S, Rai M. Laboratory diagnosis of visceral leishmaniasis. Clin Diag Lab Immunol. 2002;9(5):951–8 [cited 2020 Mai 9]. Available from: < DOI: 10.1128/CDLI.9.5.951-958.2002>.
14. Guerra JM, Fernandes NCCA, Kimura LM, Shirata NK, Magno JA, Abrantes MF, et al. Avaliação do exame imuno-histoquímico para o diagnóstico de Leishmania spp. em amostras de tecidos caninos. Rev Inst Adolfo Lutz. 2016;75:1686 [cited 2020 Mai 9]. Available from: < https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/ses-34210>.
15. Donato LE, Lima JúniorFEF de, Alburquerque R, Gomes MLS. Vigilância e controle de reservatórios da leishmaniose visceral no Brasil: aspectos técnicos e jurídicos. Rev Educ Cont Med Vet Zootec. 2013;11(2):18-3 [citad 2020 Mai 10]. Available from: <https://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/16219>.
16. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. II Fórum de discussão sobre o tratamento da Leishmaniose Visceral Canina (LVC). Brasília: Ministério da Saúde; 2009 [cited 2020 Mai 10]. Available from: < https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=3909:leishmaniose-visceral-canina-forum-de-discussao-sobre-tratamento-2&Itemid=812>.
17. ARTACHO, NS. A leishmaniose no Brasil e o conflito ideológico: eutanásia ou tratamento? [tcc]. São Paulo: Curso de Medicina Veterinária, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas; 2009 [cited 2020 Mai 11]. Available from: < https://arquivo.fmu.br/prodisc/medvet/nsa.pdf>.
18. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Medicamento para tratamento de LVC deve ser emitido somente via SIPEAGRO [cited 2020 Mai 20]. Disponível em: <http://portal.cfmv.gov.br/noticia/index/id/5996/secao/6>.
19. Nogueira FDS, Ribeiro VM. Leishmaniose Visceral. In: Jericó M, Neto JPDA, Kogika, MM. Tratado de medicina interna de cães e gatos. Rio de Janeiro: Editora Roca; 2015. 718-731.
20. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Notificação de Leishmaniose Visceral Canina/Felina na Cidade do Rio de Janeiro [cited 20 mai 2020]. Disponível em: <http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=3402>.
21. Prefeitura da Cidade de São. Leishmaniose Visceral Canina - Ficha de Notificação [cited 2020 Mai 20]. Available from: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/Ficha%20Suspeita%20de%20LeishmanioseJunho2018.pdf>.
22. Ministério da Saúde (BR). Nota informativa [cited 2020 Mai 23]. Available from: <http://www.saude.gov.br/images/pdf/2016/setembro/23/NT-informativa-Milteforan--002-...pdf>.
23. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (BR). Nota técnica [cited 2020 Mai 23]. Available from: <http://www.sbmt.org.br/portal/wp-content/uploads/2016/09/nota-tecnica.pdf>.
24. Organización Panamericana de la Salud. Leishmaniasis en las américas: recomendaciones para el tratamiento [cited 2020 Mai 23]. Available from: <http://www.saude.gov.br/images/pdf/2014/julho/18/Leishmanioses-nas-Am--ricas-recomenda----es-para-o-tratamento.pdf>.
25. Gontijo CMF, Melo MN. Leishmaniose visceral no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. Rev bras epidemiol. 2004;7(3): 338-349 [cited 2020 Mai 10]. Available from: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-790X2004000300011&script=sci_arttext>.
26. Lisboa JCL, Urzulin HA, Araujo KS, Santana MA, Bento SGR, Nogueira FS. Acompanhamento clínico e laboratorial de cães parasitologicamente positivos para leishmaniose visceral submetidos à terapia com miltefosina associada ao alopurinol. Rev Educ Cont Med Vet Zootec. 2018;16(3):79-0 [cited 2020 Mai 11]. Available from: <https://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/37829>.
27. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Leishmaniose Visceral [cited 2020 Mai 20]. Available from: <http://www.rio.rj.gov.br/web/vigilanciasanitaria/leishmaniose>.
28. Mancianti F, Gramiccia M, Gradoni L, Pieri S. Studies on canine leishmaniasis control. 1. Evolution of infection of different clinical forms of canine leishmaniasis following antimonial treatment. Trans R Soc Trop Med Hyg. 1988;82(4):566‐567 [cited 2020 Mai 23]. Available from: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/003592038890510X>. Doi:10.1016/0035-9203(88)90510-x>.
2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Organização Pan-Americana da Saúde. Leishmanioses Informe Epidemiológico das Américas. Washing, 2018 [cited 2020 Mai 4]. Available from: <https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/34857/LeishReport6_por.pdf?sequence=5&isAllowed=y>.
3. Alves WA, Bevilacqua PD. Quality of diagnosis of canine visceral leishmaniasis in epidemiological surveys: an epidemic in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil, 1993-1997. Cad Saúde Pública. 2004;20(1): 259-265 [cited 2020 Mai 4]. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2004000100043&lng=en>.
4. Albuquerque ALH de, Langoni H. A prática do tratamento na leishmaniose visceral canina (LVC) em clínicas veterinárias, cuidados e protocolos. RVZ. 2018;25(1):132-41 [cited 2020 Mai 4]. Available from: <https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/23>.
5. Aguiar PF, Rodrigues RK. Leishmaniose visceral no Brasil: artigo de revisão. Unimontes Científica. 2017;19(1):191–204 [cited 2020 Mai 5]. Available from: <http://www.ruc.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/view/526>.
6. Galvão ALB, Nardo CDD de, Neto HÁ, Benitez NA, Ribeiro CR, Bresciani KDS, Aoki VL, Santos INP dos. Capacitação de equipes para inquérito sorológico canino para pesquisa de leishmaniose. Arch Vet Sci. 2019;24(2):73–80 [cited 2020 Mai 5]. Available from: <https://revistas.ufpr.br/veterinary/article/view/62293 >.
7. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Leishmaniose visceral 2017 [slides]. Brasília, 2017 [cited 2020 Mai 5]. 52 slides. Available from: <https://www.saude.gov.br/images/pdf/2019/janeiro/28/leishvisceral-17-novo-layout.pdf>.
8. Mansour, CEK. Investigação e documentação de flagelados no tubo digestório de flebotomíneos [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo; 2018 [cited 2020 Mai 6]. Available from: <Doi:10.11606/D.6.2018.tde-05092018-150718>.
9. Missawa NA, Lorosa ES, Dias ES. Preferência alimentar de Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912) em área de transmissão de leishmaniose visceral em Mato Grosso. Rev Soc Bras Med Trop. 2008;41(4):365–8 [cited 2020 Mai 6]. Available from: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0037-86822008000400008&script=sci_abstract&tlng=pt>.
10. Lopes UL. Leishmaniose visceral canina: relato de caso [tcc]. Pernambuco: Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal de Pernambuco; 2019 [cited 2020 Mai 7]. Available from: < http://hdl.handle.net/123456789/1573>.
11. Faria AR, Andrade HM de. Diagnóstico de la leishmaniasis visceral canina: grandes avances tecnológicos y baja aplicación práctica. Rev Pan-Amaz Saude. 2012; 3(2):47-57 [cited 2020 Mai 8]. Available from: <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S2176-62232012000200007&lng=pt&nrm=iso&tlng=es>.
12. Queiroz NMGP de, Assis J de, Oliveira TMFS, Machado RZ, Nunes CM, Starke-Buzetti WA. Diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina pelas técnicas de imunoistoquímica e PCR em tecidos cutâneos em associação com a RIFI e ELISA-teste. Rev Bras Parasitol Vet. 2010;19(1):32-38 [cited 2020 Mai 8]. Available from: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-29612010000100007>.
13. Sundar S, Rai M. Laboratory diagnosis of visceral leishmaniasis. Clin Diag Lab Immunol. 2002;9(5):951–8 [cited 2020 Mai 9]. Available from: < DOI: 10.1128/CDLI.9.5.951-958.2002>.
14. Guerra JM, Fernandes NCCA, Kimura LM, Shirata NK, Magno JA, Abrantes MF, et al. Avaliação do exame imuno-histoquímico para o diagnóstico de Leishmania spp. em amostras de tecidos caninos. Rev Inst Adolfo Lutz. 2016;75:1686 [cited 2020 Mai 9]. Available from: < https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/ses-34210>.
15. Donato LE, Lima JúniorFEF de, Alburquerque R, Gomes MLS. Vigilância e controle de reservatórios da leishmaniose visceral no Brasil: aspectos técnicos e jurídicos. Rev Educ Cont Med Vet Zootec. 2013;11(2):18-3 [citad 2020 Mai 10]. Available from: <https://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/16219>.
16. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. II Fórum de discussão sobre o tratamento da Leishmaniose Visceral Canina (LVC). Brasília: Ministério da Saúde; 2009 [cited 2020 Mai 10]. Available from: < https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=3909:leishmaniose-visceral-canina-forum-de-discussao-sobre-tratamento-2&Itemid=812>.
17. ARTACHO, NS. A leishmaniose no Brasil e o conflito ideológico: eutanásia ou tratamento? [tcc]. São Paulo: Curso de Medicina Veterinária, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas; 2009 [cited 2020 Mai 11]. Available from: < https://arquivo.fmu.br/prodisc/medvet/nsa.pdf>.
18. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Medicamento para tratamento de LVC deve ser emitido somente via SIPEAGRO [cited 2020 Mai 20]. Disponível em: <http://portal.cfmv.gov.br/noticia/index/id/5996/secao/6>.
19. Nogueira FDS, Ribeiro VM. Leishmaniose Visceral. In: Jericó M, Neto JPDA, Kogika, MM. Tratado de medicina interna de cães e gatos. Rio de Janeiro: Editora Roca; 2015. 718-731.
20. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Notificação de Leishmaniose Visceral Canina/Felina na Cidade do Rio de Janeiro [cited 20 mai 2020]. Disponível em: <http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=3402>.
21. Prefeitura da Cidade de São. Leishmaniose Visceral Canina - Ficha de Notificação [cited 2020 Mai 20]. Available from: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/Ficha%20Suspeita%20de%20LeishmanioseJunho2018.pdf>.
22. Ministério da Saúde (BR). Nota informativa [cited 2020 Mai 23]. Available from: <http://www.saude.gov.br/images/pdf/2016/setembro/23/NT-informativa-Milteforan--002-...pdf>.
23. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (BR). Nota técnica [cited 2020 Mai 23]. Available from: <http://www.sbmt.org.br/portal/wp-content/uploads/2016/09/nota-tecnica.pdf>.
24. Organización Panamericana de la Salud. Leishmaniasis en las américas: recomendaciones para el tratamiento [cited 2020 Mai 23]. Available from: <http://www.saude.gov.br/images/pdf/2014/julho/18/Leishmanioses-nas-Am--ricas-recomenda----es-para-o-tratamento.pdf>.
25. Gontijo CMF, Melo MN. Leishmaniose visceral no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. Rev bras epidemiol. 2004;7(3): 338-349 [cited 2020 Mai 10]. Available from: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-790X2004000300011&script=sci_arttext>.
26. Lisboa JCL, Urzulin HA, Araujo KS, Santana MA, Bento SGR, Nogueira FS. Acompanhamento clínico e laboratorial de cães parasitologicamente positivos para leishmaniose visceral submetidos à terapia com miltefosina associada ao alopurinol. Rev Educ Cont Med Vet Zootec. 2018;16(3):79-0 [cited 2020 Mai 11]. Available from: <https://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/37829>.
27. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Leishmaniose Visceral [cited 2020 Mai 20]. Available from: <http://www.rio.rj.gov.br/web/vigilanciasanitaria/leishmaniose>.
28. Mancianti F, Gramiccia M, Gradoni L, Pieri S. Studies on canine leishmaniasis control. 1. Evolution of infection of different clinical forms of canine leishmaniasis following antimonial treatment. Trans R Soc Trop Med Hyg. 1988;82(4):566‐567 [cited 2020 Mai 23]. Available from: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/003592038890510X>. Doi:10.1016/0035-9203(88)90510-x>.
Downloads
Published
2021-08-25
How to Cite
1.
Santos EW, Aoun Moustapha N, Hoffmann Bueno Magdanelo ELL, Negrão Multari J, Tellaroli G. APPROACH TO CANINE VISCERAL LEISHMANIASIS (CVL) BY VETERINARY DOCTORS. RVZ [Internet]. 2021 Aug. 25 [cited 2024 Jul. 22];28:1-12. Available from: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/541
Issue
Section
Original Articles
License
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
