CARACTERÍSTICAS DE MORFOECOGENICIDADE UTERINA E DE CORPO LÚTEO E SUAS RELAÇÕES COM OS NÍVEIS DE PLASMÁTICOS DE PROGESTERONA EM ÉGUAS “BAIXADEIRO”

Autores

  • Luciana Cordeiro Rosa Universidade Estadual do Maranhão https://orcid.org/0000-0001-6685-7144
  • Eliane Cristina Silva Dias UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
  • Renatta Silva Melo UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
  • Felipe Lucas Correa Pereira
  • Luiz Bruno Pliveira Chung UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
  • Felipe de Jesus Moraes Junior UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
  • Ricardo de Macêdo Chaves UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

DOI:

https://doi.org/10.35172/rvz.2021.v28.532

Palavras-chave:

ovulação, equinos, ensaio hormonal

Resumo

O objetivo com este trabalho foi caracterizar os aspectos de morfoecogenicidade uterina e de corpo lúteo (CL) e a relação com as concentrações de progesterona (P4) em éguas “Baixadeiro”, durante os períodos chuvoso e seco. Foram utilizados nove animais, sincronizados com duas doses de análogo sintético de prostaglandina PGF2a, com intervalo de 10 dias e monitorados por palpação transretal e ultrassonografia a cada 48 horas. A ecogenicidade uterina foi determinada pelo grau de edema e a do CL foi classificada quanto à organização glandular. O sangue foi coletado por punção da veia jugular para determinação das concentrações de P4 pelo método ELISA. O índice pluviométrico não apresentou diferença estatística (p < 0,05). A taxa de luminosidade diferiu entre os períodos (p < 0,05). Peso e ECC não diferiram entre os períodos (p < 0,05). Dentre as éguas, 88,89% (8/9) ovularam no período chuvoso enquanto 55,56% (5/9) ovularam no período seco, não havendo diferença estatística (p < 0,05). Quanto à morfoecogenicidade uterina, não houve diferença significativa entre os períodos (p < 0,05). Houve diferença entre períodos (p > 0,05) para os níveis plasmáticos de P4, sendo maior a concentração no período chuvoso. Quanto à morfoecogenicidade de CL, estes apresentaram desde centro anecoico a hiperecogênico. Assim, as éguas do grupamento genético “Baixadeiro” mantiveram-se cíclica em ambos períodos chuvoso e seco; as mudanças na ecogenicidade e as concentrações de P4 correspondem ao esperado para a espécie independente do período; bem como não houve diferença de morfoecogenicidade uterina e de CL entre os períodos.

Biografia do Autor

Eliane Cristina Silva Dias, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

MÉDICA VETERINÁRIA

Renatta Silva Melo, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

MÉDICA VETERINÁRIA

Luiz Bruno Pliveira Chung, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

ZOOTECNISTA

Felipe de Jesus Moraes Junior, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

PROFESSOR ADJUNTO I - UEMA

Ricardo de Macêdo Chaves, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

PROFESSOR ADJUNTO IV - UEMA

Arquivos adicionais

Publicado

2021-03-18

Como Citar

1.
Cordeiro Rosa L, Cristina Silva Dias E, Silva Melo R, Correa Pereira FL, Pliveira Chung LB, Moraes Junior F de J, de Macêdo Chaves R. CARACTERÍSTICAS DE MORFOECOGENICIDADE UTERINA E DE CORPO LÚTEO E SUAS RELAÇÕES COM OS NÍVEIS DE PLASMÁTICOS DE PROGESTERONA EM ÉGUAS “BAIXADEIRO”. RVZ [Internet]. 18º de março de 2021 [citado 18º de abril de 2024];28:1-12. Disponível em: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/532

Edição

Seção

Artigos Originais