ESTUDIO RETROSPECTIVO DE EXÁMENES HISTOPATOLÓGICOS ESPLÉNICOS EN LA RUTINA DE LABORATORIO DEL HOSPITAL ESCOLAR VETERINARIO UNIFAJ - DESDE 2015 A 2020.
DOI:
https://doi.org/10.35172/rvz.2021.v28.566Palabras clave:
neoplasia, bazo, abordajes terapéuticos, histopatológicosResumen
El bazo canino ejerce diversas funciones, entre ellas linfáticas, hematopoyéticas, inmunológicas y circulatorias, siendo que sus características morfológicas y funcionales facilitan la occurencia de lesiones neoplásicas y no neoplásicas. Este trabajo tiene como objetivo realizar un estudio retrospectivo de los resultados histopatológicos esplénicos, oriundos del Laboratorio del Hospital Escuela Veterinaria del Centro Universitário de Jaguariúna (HEV-UNIFAJ) - Jaguary en el período de 2015 a 2020. Se analizaron 44 muestras esplénicas, en los hallazgos histopatológicos 15/44 (34,1%) se trataban neoplasias, 28/44 (63,6%) representaron alteraciones no neoplásicas, mientras que 1/44 (2,3%) fue diagnosticado como sitio metastásico. Teniendo en cuenta la prevalencia de las alteraciones no neoplásicas, junto con los nuevos enfoques terapéuticos realizados em la medicina humana, la Medicina Veterinaria podría tener en cuenta tales factores en la elaboración de modernos planes quirúrgicos y actuales opciones de tratamiento.
Citas
Jericó MM, Andrade Neto JP, Kogika MM. Tratado de medicina interna de cães e gatos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2015.
Tilson M. Spleen. In: Slatter D. Textbook of small animal surgery. 3a ed. Philadelphia: Elsevier Science; 2003. p. 1046-62.
Bandinelli MB, Pavarini SP, Oliveira EC, Gomes DC, Cruz CEF, Driemeier D. Estudo retrospectivo de lesões em baços de cães esplenectomizados: 179 casos. Pesqui Vet Bras [Internet]. 2011 [citado 20 Out 2020];31:697-701. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-736X2011000800011&script=sci_abstract&tlng=pt DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-736X2011000800011
Tobias KM, Johnston SA. Veterinary surgery: small animal. Riverpot Lane: Elsevier Saunders; 2012.
Junqueira LC, Carneiro J. Histologia básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Guanbara Koogan; 2004. Sistema imunitário e órgãos linfáticos; p. 276-80.
Lipowitz AJ, Blue J. Baço. In: Slatter DH. Manual de cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Manole; 1998. p. 1143-59.
Xavier DM. Alterações esplênica em cães: estudo retrospectivo de 43 casos [monografia]. Botucatu: Instituto Bioethicus; 2013.
Fossum TW. Cirurgia de pequenos animais. Rio de Janeiro: Elsevier; 2014.
Dionísio MIM. Prevalência da doença esplénica em cães e sobrevivência após esplenectomia: estudo retrospectivo [dissertação]. Lisboa: Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade de Lisboa; 2016.
Bettini G, Mandrioli L, Brunetti B, Marcato PS. Canine splenic pathology: a retrospective study of 109 surgical samples, with special emphasis on fibrohistiocytic nodules. Eur J Vet Pathol [Internet]. 2001 [citado 10 Set 2020];7:101-9. Disponível em: https://www.vetjournal.it/images/archive/pdf_riviste/2684.pdf
Lopes BT. Esplenectomias: indicações, complicações e alternativas [trabalho de conclusão de curso]. Florianópolis: Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Santa Catarina; 2003.
Dalek CR, De Nardi AB. Oncologia em cães e gatos. Rio de Janeiro: Roca; 2016.
Boysen SR, Lisciandro GR. The use of ultrasound for dogs and cats in the emergency room AFAST and TFAST. Vet Clin North Am Small Anim Pract. 2013;43:773-97. DOI: https://doi.org/10.1016/j.cvsm.2013.03.011
Figueiredo RS, Muramoto C, Fontes TN, Meneses IDS, Cardoso PGS, Vieira Filho CHC, et al. Lesions in 224 spleens of splenectomized dogs and evalution of alternative techniques for previous microscopic diagnosis. Pesqui Vet Bras [Internet]. 2019 [citado 15 Nov 2020];39:622-9. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2019000800622 DOI: https://doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-6266
Sousa JUJO. Esplenopatias cirúrgicas em cães, estudo retrospectivo num hospital de referência na área da Grande Lisboa [dissertação]. Lisboa: Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias; 2012.
Johnson KA, Powers BE, Withrow SJ, Sheetz MJ, Curtis CR, Wrigley RH. Splenomegaly in dogs – predictors of neoplasia and survival after splenectomy. J Vet Intern Med. 1989;3:160-6. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1939-1676.1989.tb03092.x
Marques RG, Petroianu A. Infecção fulminante pós esplenectomia. Arq Gastroenterol [Internet]. 2003 [citado 17 Nov 2020];40:47-54. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032003000100011 DOI: https://doi.org/10.1590/S0004-28032003000100011
Breton AM. Spleen physiology and the treatment of common diseases. Greenwood Village: American College of Veterinary Internal Medicine; 2012.
Trindade RM, Grazziotin UR. Eletrocirurgia: sistemas mono e bipolar em cirurgia videolaparoscópica. Acta Cir Bras [Internet]. 1998 [citado 28 Out 2020];13(3):1-17. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86501998000300010 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-86501998000300010
Stedile R, Beck CAC, Schiochet F, Ferreira MP, Oliveira ST, Martens FB, et al. Laparoscopic versus open splenectomy in dogs. Pesqui Vet Bras [Internet]. 2009 [citado 3 Nov 2020];29:653-60. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/pvb/v29n8/a09v29n8.pdf DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-736X2009000800009
Cardoso DL, Cardoso Filho FA, Cardoso AL, Gonzaga ML, Grande AJ. Autoimplante esplênico deve ser considerado para pacientes submetidos à esplenectomia total por trauma? Rev Col Bras Cir [Internet]. 2018 [citado 14 Out 2020];45:1-9. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-69912018000300300&script=sci_arttext&tlng=pt DOI: https://doi.org/10.1590/0100-6991e-20181850
Khalaf L, Janowicz K, Konwinska MD, Hutchings G, Dompe C, Moncrieff L, et al. CRISPR/Cas9 in cancer immunotherapy: animal models and human clinical trials. Genes [Internet]. 2020 [citado 10 Dez 2020];11:1-19. Disponível em: https://www.mdpi.com/2073-4425/11/8/921 DOI: https://doi.org/10.3390/genes11080921
Oliveira A, Costa DP, Abreu RT. Diagnóstico de erliquiose e anaplasmose utilizando snap test rapido em cães na região de Campinas [trabalho de conclusão de curso]. Jaguariúna: Faculdade de Medicina Veterinária, Centro Universitário de Jaguariúna; 2015.
Royals SR, Ellison GW, Adin CA, Wheeler JL, Sereda CW, Krotscheck U. Use of an ultrasonically activated scalpel for splenectomy in 10 dogs with naturally occurring splenic disease. Vet Surg. 2005;34:174- 8. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1532-950X.2005.00027.x
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.