PRINCIPAIS ZOONOSES EM MAMÍFEROS SELVAGENS.

Autores

  • Felipe Fornazari
  • Helio Langoni

Palavras-chave:

zoonoses, animais selvagens, toxoplasmose, raiva, leishmaniose, leptospirose

Resumo

O estudo das zoonoses que ocorrem em animais selvagens é importante no contexto de saúde pública, animal e ambiental. O presente trabalho teve como objetivo revisar algumas das principais zoonoses em animais selvagens, especialmente no Brasil. A toxoplasmose possui grande importância em primatas neotropicais e marsupiais australianos, sendo fatal nesses casos. A prevenção consiste em higiene dos recintos, destino adequado às fezes dos felinos e congelar a carne previamente antes de fornecer aos animais. Cuidados especiais devem ser tomados com espécies que pertencem aos grupos de risco. Os quirópteros são os principais reservatórios selvagens da raiva. Espécies da ordem Carnivora também possuem importância em algumas regiões, como América do Norte, Europa e nordeste do Brasil. A utilização de vacinas em animais selvagens terrestres de vida livre tem se mostrado eficaz, e sua implementação no Brasil poderia reduzir os casos de raiva, assim como tem ocorrido em outros países. As leishmanioses tem se mostrado como um grande problema de saúde pública e, nos últimos anos, uma ameaça à conservação de espécies mantidas em cativeiro em áreas endêmicas para a leishmaniose visceral no Brasil. As medidas de prevenção atualmente adotadas são consideradas pouco eficazes, e o uso de coleiras antiparasitárias em canídeos selvagens cativos tem sido recomendado. São escassas as informações sobre a leptospirose em animais selvagens no Brasil. A infecção está presente nos animais de vida livre, assim como nos animais mantidos nos maiores zoológicos do país. No entanto, seu papel como fontes de infecção, bem como o impacto da leptospirose nos animais selvagens, ainda é desconhecido.

Referências

Chomel BB, Belotto A, Meslin FX. Wildlife, exotic pets, and emerging zoonoses. Emerg Infect Dis. 2007; 13: 6-11.

Souza MJ. One health: zoonoses in the exotic animal practice. Vet Clin North Am Exot Anim Pract. 2011; 14: 421-426.

Tenter AM. Toxopalsma gondii: from animals to humans. Int J Parasitol. 2000; 30: 1217-1258.

Dubey JP. A review of toxoplasmosis in wild birds. Vet Parasitol. 2002; 106: 121-153.

Ullmann LS, Guimarães FF, Fornazari F, Tomé RO, Camossi LG, Greca H, Silva RC, Menozzi BD, Langoni H. Toxoplasmosis infection in wild animals. In: Toxoplasma Centenial Congress; 2008, Búzios. Búzios: UENF; 2008. p.50.

Fornazari F, Langoni H, Silva RC, Guazzelli A, Ribeiro MG, Chiacchio SB. Toxoplasma gondii infection in wild boars (Sus scrofa) bred in Brazil. Vet Parasitol. 2009; 164: 333-334.

Catenacci LS, Griese J, Silva RC, Langoni H. Toxoplasma gondii and Leishmania spp. infection in captive crab-eating foxes, Cerdocyon thous (Carnivora, Canidae) from Brazil. Vet Parasitol. 2010; 169: 190-192.

Jokelainen P, Isomursu M, Näreaho A, Oksanen A. Natural Toxoplasma gondii infections in European brown hares and mountain hares in Finland: proportional mortality rate, antibody prevalence, and genetic characterization. J Wildlife Dis. 2011; 47: 154-163.

Hill D, Dubey JP. Toxoplasma gondii: transmission, diagnosis and prevention. Clin Microbiol Infec. 2002; 8: 634-640.

Dubey JP. Toxoplasmosis in humans (Homo sapiens). In: ¬____. Toxoplasmosis of Animals and Humans. Boca Raton: CRC Press, 2010. p.73-93.

Vitaliano SN, Silva DAO, Mineo TWP, Ferreira RA, Bevilacqua E, Mineo JR. Seroprevalence of Toxoplasma gondii and Neospora caninum in captive maned wolves (Chrysocyon brachyurus) from southeastern and midwestern regions of Brazil. Vet Parasitol. 2004; 122: 253-260.

Garcia JL, Svoboda WK, Chryssafidis LA, Malanski LS, Shiozawa MM, Aguiar LM, Teixeira GM, Ludwig G, Silva LR, Hilst C, Navarro IT. Sero-epidemiological survey for toxoplasmosis in wild New World Monkeys (Cebus spp., Alouatta caraya) at the Paraná river basin, Paraná State, Brazil. Vet Parasitol. 2005; 133: 307-311.

Hill NJ, Dubey JP, Vogelnest I, Power MI, Deane EM. Do free ranging common brushtail possum (Trichosurus vulpecula) play a role in the transmission of Toxoplasma gondii within a zoo environment? Vet Parasitol. 2008; 152: 202-209.

Forman D, West N, Francis J, Guy E. The sero-prevalence of Toxoplasma gondii in British marine mammals. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2009; 104: 296-298.

Fornazari F, Teixeira CR, Silva RC, Leiva M, Almeida SC, Langoni H. Prevalence of antibodies against Toxoplasma gondii among Brazilian white-eared opossums (Didelphis albiventris). Vet Parasitol. 2011; 179: 238-241.

Thoisy B, Demar M, Aznar C, Carme B. Ecologic correlates of Toxoplasma gondii exposure in free-ranging neotropical mammals. J Wildlife Dis. 2003; 39: 456-459.

Fornazari F, Teixeira CR, Silva RC, Teixeira RHF, Nunes ALV, Leiva M, Almeida SC, Langoni H. Estudo da infecção pelo Toxoplasma gondii e pesquisa do vírus rábico em animais silvestres e exóticos da região central do estado de São Paulo. In: Anais do XIX Encontro e XIII Congresso da Associação Brasileira de Veterinários de Animais Selvagens; 2010, Campos do Jordão. p.85-89.

Silva JCR, Marvulo MFV, Dias RA, Ferreira F, Amaku M, Adania CH, Neto JSF. Risk factors associated with sero-positivity to Toxoplasma gondii in captive neotropical felids from Brazil. Prev Vet Med. 2007; 78: 286-295.

Silva JCR. Toxoplasmosis. In: Cubas ZS, Silva JCR, Catão-Dias JL. Tratado de Animais Selvagens. 1st ed. São Paulo: ROCA, 2006. p.768-784.

Wolfe BA. Toxoplasmosis. In: Fowler ME, Miller RE. Zoo and Wild Animal Medicine. 5th ed. St. Louis, Missouri: Saunders, 2003. p. 745-749.

Epiphanio S, Sinhorini IL, Catão-Dias JL. Pathology of toxoplasmosis in captive new world primates. J Comp Pathol. 2003; 129: 196-204.

Holz P. Marsupialia (Marsupials). In: Fowler ME, Miller RE. Zoo and Wild Animal Medicine. 5th ed. St. Louis, Missouri: Saunders, 2003. p. 288-303.

Portas TJ. Toxoplasmosis in macropodids: a review. J Zoo Wildlife Med. 2010; 41: 1-6.

Greene CE, Rupprecht CE. Rabies and other Lyssavirus Infections. In: Greene CE. Infectious Diseases of the Dog and Cat. 3rd ed. St. Louis, Missouri: Saunders, 2006. p.167-186.

Dimaano EM, Scholand SJ, Alera MTP, Belandres DB. Clinical and epidemiological features of human rabies cases in the Philippines: a review from 1987 to 2006. Int J Infect Dis. 2011; 15: e495-e499.

Megid J. Raiva. In: Cubas ZS, Silva JCR, Catão-Dias JL. Tratado de Animais Selvagens. 1st ed. São Paulo: ROCA, 2006. p.785-798.

Langoni H, Souza LC, Zetun CB, Silva TCC, Hoffmann JL, Silva RC. Serological survey for rabies in serum samples from vampire bats (Desmodus rotundus) in Botucatu region, SP, Brazil. J Venom Anim Toxins incl Trop Dis. 2008; 14: 651-659.

Banyard AC, Hayman D, Johnson N, Mcelhinney I, Fooks AR. Bats and lyssaviruses. Adv Virus Res. 2011; 79: 239-289.

Singer A, Kauhala K, Holmala K, Smith GC. Rabies risk in raccon dogs and foxes. Dev Biol. 2008; 131: 213-222.

Yousey-Hindes K, Newman A, Eidson M, Rudd R, Trimarchi C, Cherry B. Rabid foxes, rabid raccons, and the odds of a human bite exposure, New York State, 1999-2007. J Wildlife Dis. 2011; 47: 228-232.

Sodré MM, Gama AR, Almeida MF. Updated list of bats species positive for rabies in Brazil. Rev Ist Med Trop São Paulo. 2010; 52: 75-81.

Favoretto SR, Mattos CC, Morais NB, Araujo FAA, Mattos CA. Rabies in marmosets (Callithrix jacchus), Ceará, Brazil. Emerg Infect Dis. 2001; 7: 1062-1065.

Bernardi F, Nadin-Davis SA, Wandeler AI, Armstrong J, Gomes AAB, Lima FS, Nogueira FRB, Ito FH. Antigenic and genetic characterization of rabies viruses isolated from domestic and wild animals of Brazil identifies the hoary fox as a rabies reservoir. J Gen Virol. 2005; 86: 3153-3162.

Calle PP. Rabies. In: Fowler ME, Miller RE. Zoo and Wild Animal Medicine. 5th ed. St. Louis, Missouri: Saunders, 2003. p. 732-736.

Wandeler AI. The rabies situation in western Europe. Dev Biol. 2008; 131: 19-95.

Slate D, Algeo TP, Nelson KM, Chipman RB, Donovan D, Blanton JD, Niezgoda M, Rupprecht CE. Oral rabies vaccination in North America: opportunities, complexities, and challenges. PLoS Negl Trop Dis. 2009; 3; e549.

Cross ML, Buddle BM, Aldwell FE. The potential of oral vaccines for disease control in wildlife species. Vet J. 2007; 174: 472-480.

Almeida MF, Martorelli LFA, Aires CC, Barros RF, Massad E. Vaccinating the vampire bat Desmodus rotundus against rabies. Virus Res. 2008; 137: 275-277.

Turmelle AS, Allen LC, Schmidt-French BA, Jackson FR, Kunz TH, McCracken GF, Rupprecht CE. Response to vaccination with a commercial inactivated rabies vaccine in a captive colony of Brazilian free-tailed bats (Tadarida brasiliensis). J Zoo Wildlife Med. 2010; 41: 140-143.

WHO. World Health Organization. Disponível em: www.who.int/en/. Acesso em 08/10/2011.

Nozais JP. The origin and dispersion of human parasitic diseases in the Old World (Africa, Europe and Madagascar). Mem Inst Oswaldo Cruz. 2003; 98: 13-19.

Baneth G. Leishmaniases. In: Greene CE. Infectious Diseases of the Dog and Cat. 3rd ed. St. Louis, Missouri: Saunders, 2006. p.685-689.

Gontijo CMF, Melo MN. Leishmaniose visceral no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. Rev Bras Epidemiol. 2004; 7: 338-349.

Basano SA, Camargo LMA. Leishmaniose tegumentar americana: histórico, epidemiologia e perspectivas de controle. Rev Bras Epidemiol. 2004; 7: 328-337.

Quinnel RJ, Courtenay O. Transmission, reservoir host and control of zoonotic visceral leishmaniasis. Parasitol. 2009; 136: 1915-1934.

Manual de vigilância da leishmaniose tegumentar americana. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, 2007. Brasília: Editora MS, 3ª ed. p.45.

Leishmaniose visceral grave. Normas e condutas. Ministério da Saúde, Secretária de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, 2006. Brasília: Editora MS. p.9.

Mello DA, Rego Jr FA, Oshozo E, Nunes VLB. Cerdocyon thous (L.) (Carnivora, Canidae) naturally infected with Leishmania donovani chagasi (Cunha & Chagas, 1973) in Corumbá (Mato Grosso do Sul State, Brazil). Mem Inst Oswaldo Cruz. 1988; 83: 259.

Silveira FT, Lainson R, Shaw JJ, Braga RR, Ishikawa EEA, Souza AAA. Leishmaniose cutânea na Amazônia: isolamento de Leishmania (Viannia) lainsoni do roedor Agouti paca (Rodentia, Dasyproctidae), no estado do Pará, Brasil. Rev Inst Med Trop. 1991; 33: 18-22.

Brandão-Filho SP, Carvalho FG, Brito ME, Almeida FA, Nascimento LA. American cutaneous leishmaniasis in Pernambuco, Brazil: eco-epidemiological aspects in “Zona da Mata” region. Mem Inst Oswaldo Cruz. 1994; 89: 445-449.

Brandão-Filho SP, Brito ME, Carvalho FG, Ishikawa EA, Cupolillo E, Floeter-Winter l, Shaw JJ. Wild and synanthropic hosts of Leishmania (Viannia) brasiliensis in the endemic cutaneous leishmaniasis locality of Amaraji, Pernambuco State, Brazil. T Roy Soc Trop Med H. 2003; 97: 291-296.

Voltarelli EM, Arraes SMAA, Perles TF, Lonardoni MVC, Teodoro U, Silveira TGV. Serological survey for Leishmania sp. infection in wild animals from the municipality of Maringá, Paraná State, Brazil. J Venom Anim Toxins incl Trop Dis. 2009; 15: 732-744.

Courtenay O, Quinnel RJ, Garcez LM, Dye C. Low infectiousness of a wildlife host of Leishmania infantum: the crab-eating fox is not important for transmission. Parasitol. 2002; 125: 407-414.

Figueiredo FB, Gremião IDF, Pereira SA, Fedulo LP, Menezes RC, Balthazar DA, Schubach TMP, Madeira MF. First report of natural infection of a bush dog (Spheotos venaticus) with Leishmania (Leishmania) chagasi in Brazil. T Roy Soc Trop Med H. 2008; 102: 200-201.

Luppi MM, Malta MCC, Silva TMA, Silva FL, Motta ROC, Miranda I, Ecco R, Santos RL. Visceral leishmaniasis in captive wild canids in Brazil. Vet Parasitol. 2008; 155: 146-151.

Lima VMF, Fattori KR, Michelin AF, Nogueira FS, Souza LO. Evidence of Leishmania spp. antibodies and DNA in bush dogs (Spheotos venaticus) in Brazil. J Zoo Wildlife Med. 2009; 40: 91-94.

Souza NP, Almeida ABPF, Freitas TPT, Paz RCR, Dutra V, Nakazato L, Souza VRF. Leishmania (Leishmania) infantum chagasi em canídeos silvestres mantidos em cativeiro, no Estado de Mato Grosso. Rev Soc Bras Med Trop. 2010; 43: 333-335.

Malta MC, Tinoco HP, Xavier MN, Vieira AL, Costa EA, Santos RL. Naturally acquired visceral leishmaniasis in non-human primates in Brazil. Vet Parasitol. 2010; 169: 193-197.

Bharti AR, Nally JE, Ricaldi JN, Matthias MA, Diaz MM, Lovett MA, Levett PN, Gilman RH, Willig MR, Gottuzo E, Vinetz JM. Leptospirosis: a zoonotic disease of global importance. Lancet. 2003; 3: 757-771.

Faine S, Adler B, Bolin C, Perolat P. A brief overview of the disease, leptospirosis. In:_____. Leptospira and Leptospirosis. 2nd ed. Melbourne: MediSci, 1999. p.67-72.

Mohan Rao AMK. Preventive measures for leptospirosis: rodent control. Indian J Med Microbi. 2006; 24: 325-328.

Lilenbaum W, Varges R, Moraes IA, Ferreira AM, Pissinatti A. Leptospiral antibodies in captive lion tamarins (Leontopithecus sp.) in Brazil. Vet J. 2005; 169: 462-464.

Jung BY, Choi JS, Kim KT, Song YK, Lee SH, Lee KW, Kim JY, Moon OK. Seroprevalence of leptospirosis in Korean municipal zoo animals. J Vet Med Sci, 2007; 69: 861-863.

Silva RC, Zetun CB, Bosco SM, Bagagli E, Rosa PS, Langoni H. Toxoplasma gondii and Leptospira spp. infection in free-ranging armadillos. Vet Parasitol. 2008; 157: 291-293.

Esteves FM, Guerra-Neto G, Girio RJD, Silva-Vergara ML, Carvalho ACFB. Detecção de anticorpos para Leptospira spp. em animais e funcionários do zoológico municipal de Uberaba, MG. Arqu Inst Biol. 2005; 72: 283-288.

Ullmann LS. Inquérito sorológico, molecular, e fatores de risco para a leptospirose em mamíferos cativos, papel dos animais sinantrópicos presentes no local e aspectos de saúde pública [dissertação]. Botucatu: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista; 2011.

Acevedo-Whitehouse K, Cueva H, Gulland FMD, Aurioles-Gamboa D, Arellano-Carbajal F, Suarez-Güemez F. Evidence of Leptospira interrogans infection in California sea lion pups from the Gulf of California. J Wildlife Dis. 2003; 39: 145-151.

Colegrove KM, Lowenstine LJ, Gulland FMD. Leptospirosis in Northern elephant seals (Mirounga angustirostris) stranded along the California coast. J Wildlife Dis. 2005; 41: 426-430.

Cameron CE, Zuerner RL, Raverty S, Colegrove KM, Norman SA, Lambourn DM, Jeffries SJ, Gulland FM. Detection of pathogenic Leptospira bacteria in pinniped populations via PCR and identification of a source of transmission for zoonotic leptospirosis in the marine environment. J Clin Microbiol. 2008; 46: 1728-1733.

Norman SA, Digiacomo RF, Gulland FMD, Meschke JS, Lowry MS. Risk factors for an outbreak of leptospirosis in California sea lions (Zalophus californianus) in California, 2004. J Wildlife Dis. 2008; 44: 837-844.

Ruoppolo V. Pinnipedia (Lobo-marinho, Leão-marinho, Foca, Morsa). In: Cubas ZS, Silva JCR, Catão-Dias JL. Tratado de Animais Selvagens. 1st ed. São Paulo: ROCA, 2006. p.683-700.

Szonyi B, Agudelo-Flórez P, Ramírez M, Moreno N, Ko AI. An outbreak of severe leptospirosis in capuchin (Cebus) monkeys. Vet J. 2011; 188: 237-239.

Corrêa SHR. Leptospirose. In: Cubas ZS, Silva JCR, Catão-Dias JL. Tratado de Animais Selvagens. 1st ed. São Paulo: ROCA, 2006. p. 736-741.

Corrêa SH, Vasconcellos SA, Morais Z, Teixeira AA, Dias RA, Barros MA, Guimarães V, Ferreira F, Ferreira Neto JS. Epidemiologia da leptospirose em animais silvestres da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Braz J Vet Res Anim Sci. 2004; 41: 189-193.

Lilenbaum W, Monteiro RV, Ristow P, Fraguas S, Cardoso VS, Fedullo LPP. Leptospirosis antibodies in mammals from Rio de Janeiro Zoo, Brazil. Res Vet Sci. 2002; 73: 319-321.

Pimentel JS, Gennari SM, Dubey JP, Marvulo MFV, Vasconcellos SA, Morais ZM, Silva JCR, Neto JE. Inquérito sorológico para toxoplasmose e leptospirose em mamíferos selvagens neotropicais do Zoológico de Aracaju, Sergipe. Pesq Vet Bras. 2009; 29: 1009-1014.

Silva CS, Gírio RJS, Guerra Neto G, Brich M, Santana LAS, Amâncio FH, Mariani JR, Wessort PMF. Anticorpos anti-Leptospira spp. em animais selvagens do zoológico municipal de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, Brasil. Braz J Vet Res Anim Sci. 2010; 47: 237-242.

Downloads

Publicado

2023-03-28

Como Citar

1.
Fornazari F, Langoni H. PRINCIPAIS ZOONOSES EM MAMÍFEROS SELVAGENS. RVZ [Internet]. 28º de março de 2023 [citado 29º de abril de 2024];21(1):10-24. Disponível em: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/1358

Edição

Seção

Artigos de Revisão

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >>