EVALUACIÓN DE DIFERENTES MÉTODOS DE MULTIPLICACIÓN DE COLMENAS DE ABEJAS AFRICANIZADAS
DOI:
https://doi.org/10.35172/rvz.2024.v31.1561Palabras clave:
Apis mellifera, Apicultura, EnjambrazónResumen
La actividad apícola en Brasil, especialmente en el noreste, se caracteriza por la pérdida constante de colmenas y los apicultores buscan compensar estas pérdidas capturando enjambres migratorios. Los apicultores con más conocimientos intentan multiplicar sus colmenas utilizando diversos métodos de división y multiplicación de enjambres. Sin embargo, la mayoría de las veces, no se evalúa cuál de estos métodos es más adecuado para este proceso, teniendo en cuenta el tiempo necesario para que las colonias se desarrollen. El objetivo de este estudio fue evaluar tres métodos comúnmente utilizados por los apicultores en cuanto al número de días que las colonias tardan en desarrollarse. Para este propósito, se agruparon 12 colonias de abejas africanizadas en 3 tratamientos: Método Tradicional, Método X y Método Torre, cada uno con 4 repeticiones. Las variables fueron sometidas a análisis de varianza y prueba de Tukey-Kramer. Hubo una diferencia significativa entre los métodos de multiplicación probados en las colonias hijas (F = 7,16; df = 2, 9; P = 0,014) y en las colonias madres (F = 30,4; df = 2,9; P < 0,01). Los métodos Torre y X mostraron un desarrollo más rápido en comparación con el método tradicional (P < 0,05). Al analizar comparativamente el período de desarrollo de las colonias hijas con el período de recuperación de las colonias madres, se observó que no hubo diferencia estadística entre ellos (P>0,05). En conclusión, los métodos Torre y X se pueden aplicar en el proceso de multiplicación de enjambres, asegurando un intervalo de tiempo más corto para el desarrollo de la colonia hija y la recuperación de la colonia donante.
Citas
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