Situación SITUACIÓN DE LEISHMANIOSIS VISCERAL CANINA (LVC) EN EL ESTADO DE SÃO PAULO.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35172/rvz.2021.v28.501

Palabras clave:

Leishmaniasis visceral canina, tratamiento

Resumen

La leishmaniasis visceral (LV) es una enfermedad zoonótica transmitida por el vector de mosca de arena Lutzomyia longipalpis, conocido popularmente como 'mosquito de la paja'. En el entorno urbano, el reservorio principal es el perro doméstico. Está en plena expansión en todo el estado de São Paulo, con 76 municipios con transmisión canina y humana, 54 municipios vulnerables receptivos silenciosos, en 2015, y trece casos humanos y dos muertes registradas en el primer trimestre de 2019. El El diagnóstico de leishmaniasis visceral canina (CVL) se puede realizar utilizando técnicas indirectas o directas. El protocolo oficial utiliza la detección utilizando la técnica de Plataforma Dual Plath (DPP) y la confirmación mediante la técnica de ensayo inmunocromático (ELISA). El tratamiento se lleva a cabo con el medicamento MillteforanTM, que permite solo la curación clínica del animal. La eutanasia, a su vez, sigue siendo una medida de control controvertida. La prevención sigue siendo la mejor solución para la transmisión de esta enfermedad.

Citas

1. Baneth G, Koutinas AF, Solano-Gallego L, Bourdeau P, Ferrer L. Canine leishmaniosis – new concepts and insights on an expanding zoonosis: part one. Trends in Parasitology. 2008;24:7:324-330.
2. Barbosa DS, Rocha AL, Santana AA, Souza CSF, Dias RA, Costa-Júnior LM, Abreu-Silva AL. Soroprevalência e variáveis epidemiológicas associadas à leishmaniose visceral canina em área endêmica no município de São Luís, Maranhão, Brasil. Ciência Animal Brasileira. 2010;11:3:635-659.
3. Brasil, Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica, 7a edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. [acesso em 20 jan. 2020]. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf>

4. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Ministério da Saúde. Registro do produto de uso veterinário denominado Milteforan 2% Solução Oral para cães. Nota técnica conjunta nº001/2016- MAPA/MS, de 17 de agosto de 2016. [acesso em 20 jan. 2020]. Disponível em <http://www.sbmt.org.br/portal/wp-content/uploads/2016/09/notatecnica.pdf>.
5. Camargo-Neves, VLF. A leishmaniose visceral americana no estado de São Paulo: situação atual. Boletim Epidemiológico Paulista. 2007;4:48:12-14.
6. Chagas RLA. Leishmaniose visceral canina: perfil epidemiológico do Distrito Federal, 2013 a 2017. 2017. 62 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. [acesso em 25 set. 2019]. Disponível em: <https://bdm.unb.br/bitstream/10483/17981/1/2017_RebeccaLuniereChagas_tcc.pdf>.
7. Cortes S, Vaz,Y, Neves, R, Maia C, Cardoso L, Campino, L. Risk factors for canine leishmaniasis in an endemic Mediterranean regionVet. Parasitol. 2012;189:189-196.

8. Costa PL. Comportamento da fauna de flebotomíneos com ênfase em Lutzomyia longipalpis, em área endêmica para leishmaniose visceral, município de Passira, agreste de Pernambuco. 2011. 91 f. Dissertação Mestrado - Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Recife. 2011;50;5:341-352.
9. Dantas-Torres F, Brito ME, Brandão-Filho SP. Seroepidemiological survey on canine leishmaniasis among dogs from an urban area of Brazil. Veterinary Parasitology. 2006;140: 54-60.
10. Otranto D, Dantas-Torres F. Fleas and ticks as vectors of Leishmania spp. to dogs: caution is needed. Veterinary Parasitology. 2010;168;102:173-174.
11. Faria AR, Andrade HM. Diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina: grandes avanços tecnológicos e baixa aplicação prática. Rev Pan-Amaz Saude. 2012;3:47-57.
12. Gontijo CMF, Melo MN. Leishmaniose visceral no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. In: Revista Brasileira de Epidemiologia; 2004. [acesso em 20 ago 2019]. Disponível em: <https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1415790X2004000300011&script=sci_arttext&tlng=es>.
13. Laranjeira DF. Avaliação da imunidade humoral e celular em cães naturalmente infectados com Leishmania (L.) chagasi e sua correlação com a transmissibilidade para o vetor. [acesso em 12 set 2019]. Disponível em: <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-27112008 103013/publico/Daniela_Farias_Larangeira.pdf.>
14. ENDESA -V Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal - 2017. Biológico, São Paulo, v.79, n.2, p. 9-97, jul./dez., 2017 – Suplemento. [acesso em 12 set 2019]. Disponível em: <http://www.biologico.sp.gov.br/uploads/docs/bio/suplementos/V79_2/86629e32-fc2c-450f-8107-cd4e11054197.pdf>
15. Marzochi KBF, Marzochi MCA, Silva VL, Carvalho RW, Souza MB, Gomes MZG, Souza MJFS, Andrade MV, Almeida DC. Prospective evaluation of human visceral leishmaniasis after treatment in Rio de Janeiro, 1977-1993. In: Brandão Filho S (ed). Research and control of human leishmaniasis in Brazil. Fundação Oswaldo Cruz, Recife. 1993:275-283.
16. Mendonca, MGM., de Brito, FE, Rodrigues, EHG, Bandeira, V, Jardim, ML, Abath, FG. Persistence of Leishmania parasites in scars after clinical cure of American cutaneous leishmaniasis: is there a sterile cure? J. Infect.2004;189:1018-1023.
17. Moreno J, Nieto J, Chamizo C. The immune response and PBMC subsets in canine visceral leishmaniasis before and after chemotherapy. Veterinary Immunology Immunopathology, Amsterdam. 1999;71;3/4:181-195.
18. Nogueira FS, Lisboa JCVD. Zoonose avança no estado de São Paulo. Boletim APAMVET/ Academia Paulista de Medicina Veterinária, São Paulo. 2017;8;2:19-22.
19. Organização Panamericana da Saúde: Leishmanioses: Informe Epidemiológico nas Américas: Washington: Organização Panamericana da Saúde; 2016. [ acesso em 15 dez 2019]. Disponível em < www.paho.org/leishmaniosis>.
20. Pan American Health Organization (PAHO). Leishmaniasis: 2007. [acesso em 16 out 2019]. Disponível em: <http://www.paho.org/English/AD/DPC/CD/leish-2007.htm>
21. Schimming BC, Silva JRCP. Leishmaniose visceral canina: revisão de literatura. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária. 2012;10;19:1-17.
22. Silva DA, Perlé CSFS, Junior AAVM, Madeira MF, Figueiredo FB. Leishmaniose visceral canina em Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro – relato de caso. Clínica veterinária. 2011;95:64-68.
23. World Health Organization - WHO. Global Health Observatory Data – Leishmaniasis [online], 2014. [acesso em 18 nov 2019]. Disponível em: <http://www.who.int/gho/neglected_diseases/leishmaniasis/en/>.
24. Ikeda-Garcia FA, Marcondes M. Métodos de diagnóstico da leishmaniose visceral canina. Clínica Veterinária, São Paulo. 2007;12;71:34-42.
25. Alves GBB, Pinho FA, Silva SMMS, Cruz MSP, Costa FAL. Alteração cardíacas e pulmonares em cães sintomáticos e assintomáticos infectados naturalmente com Leishmania (leishmania) chagassi. Brazilian Journal of Medical and Biological Research. 2010;43;3:310-315.
26. Luvizotto MCR, Feitosa MM, Ikeda FA, Perri SHV. Aspectos
clínicos de cães com leishmaniose visceral no município de Araçatuba – São Paulo
(Brasil). Clínica Veterinária, São Paulo. 2000;5;28:36-44.
27. Anversa L, Montanholi RJD, Sabino DL. Avaliação do conhecimento da população sobre leishmaniose visceral. Rev Inst Adolfo Lutz. São Paulo, 2016;75:1685.
28. Brodskyn CI, Kamhawi S. Biomarkers for Zoonotic Visceral Leishmaniasis in Latin America. Front. Cell. Infect. Microbiol.:245. 2018. doi: 10.3389/fcimb.2018.00245
29. von Zuben APB, Donalísio MR. Dificuldades na execução das diretrizes do Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral em grandes municípios brasileiros. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 32(6):e00087415, jun, 2016. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00087415
30. Ortiz RC, Anversa L. Epidemiology of visceral leishmaniasis in Bauru, São Paulo, Brazil, 2004-2012: a descriptive study. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 24(1):97-104, jan-mar 2015. Doi: doi: 10.5123/S1679-49742015000100011
31. Rangel O. Reflexões sobre cenários, vigilância epidemiológica e controle da transmissão de leishmaniose visceral no estado de São Paulo Rev Inst Adolfo Lutz. São Paulo, 2018;77:e1754.
32. von Zuben APB, et al. The fi rst canine visceral leishmaniasis outbreak in Campinas, State of São Paulo Southeastern Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 47(3):385-388, May-Jun, 2014. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0037-8682-0126-201333. Spada JCP, et al. Occurrence of Lutzomyia longipalpis (Phlebotominae) and canine visceral leishmaniasis in a rural area of Ilha Solteira, SP, Brazil. Braz. J. Vet. Parasitol., Jaboticabal, v. 23, n. 4, p. 456-462, oct.-dec. 2014. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1984-29612014087.

Publicado

2021-08-25

Cómo citar

1.
Jabur Lot Rodrigues N, Prestes Di Pietro Benetton R, Neuwirt Oliveira N, Manzini S, Langoni H. Situación SITUACIÓN DE LEISHMANIOSIS VISCERAL CANINA (LVC) EN EL ESTADO DE SÃO PAULO. RVZ [Internet]. 25 de agosto de 2021 [citado 16 de mayo de 2024];28:1-9. Disponible en: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/501

Número

Sección

Artículos de Revisión

Artículos más leídos del mismo autor/a

<< < 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 > >>