BAJA VACUNACIÓN CONTRA BRUCELOSIS EN TERNEIRAS (Bos taurus Y Bubalos bubalis) EN 7 MUNICIPIOS DEL ESTADO DE ALAGOAS, BRASIL EN EL PERIODO DE JUNIO DE 2015 A JUNIO DE 2018
DOI:
https://doi.org/10.35172/rvz.2021.v28.626Palabras clave:
Defesa sanitária, índices, pecuarista, imunizaçãoResumen
El presente estudio tiene como objetivo evaluar los índices ingresados en la base de datos Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Estado de Alagoas, Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal de Maceió, sobre la cobertura de vacunación contra la brucelosis en terneros de tres a ocho meses de edad, en el período de junio de 2015 a junio de 2018. Para la comparación entre terneros vacunados y vacunados, se utilizó la prueba t de Student y los análisis se realizaron con el programa estadístico Graph Pad. Considerando el total de terneros en edad de vacunación, se observó que el 26,01% (5.021 / 19.299) de ellos fueron vacunados contra la brucelosis bovina durante el período de estudio, según los registros de vacunación de los criadores. En cuanto al número de vaquillas vacunadas y vacunadas, hubo una diferencia estadísticamente significativa al comparar estos dos grupos. Ante este escenario, la sensibilización del ganadero es de suma importancia, ya que es un actor clave en las acciones coordinadas por los organismos de defensa de la salud y su participación contribuirá significativamente a elevar las tasas de inmunización del rebaño.
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