INQUÉRITO SOROEPIDEMIOLÓGICO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA EM MUNICÍPIOS DA GRANDE VITÓRIA, ESPÍRITO SANTO - BRASIL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35172/rvz.2024.v31.1595

Palavras-chave:

Leishmaniose Visceral Canina, Vigilância, RIFI, Cães, Lutzomyia longipalpis, Zoonose

Resumo

As leishmanioses são um conjunto de doenças infecto-parasitárias causadas pelos protozoários do gênero Leishmania. A leishmaniose visceral (LV), ou calazar, é causada pela espécie Leishmania chagasi e é transmitida por flebotomíneos hematófagos, sendo os mosquitos da espécie Lutzomyia longipalpis os principais vetores no Brasil. A LV é uma zoonose que ocorre em mamíferos, principalmente caninos e humanos. A apresentação clínica varia de acordo com a cepa do agente e da relação hospedeiro-parasita. Os sinais clínicos observados nos cães acometidos são principalmente lesões e descamações na pele, linfadenomegalia, onicogrifose e emagrecimento progressivo, podendo progredir ao óbito. O objetivo do projeto foi realizar um estudo transversal na população canina dos municípios da Região da Grande Vitória, Espírito Santo - Brasil. Avaliou-se a soroprevalência da leishmaniose visceral canina (LVC) nessa região, por meio de testes sorológicos (RIFI), além de caracterizar os fatores de risco associados à infecção canina em amostras de um banco de soros do Laboratório de Patologia Clínica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Vila Velha, Espírito Santo. Foram analisadas 154 amostras, selecionadas pela amostragem por conveniência. Destas, 61,8% dos animais eram oriundos do município de Vila Velha, 27,9% do município de Vitória, 5,8% do município de Serra e 4,5% do município de Cariacica. Os cães possuíam idades variando de um mês a 17 anos, com idade média de 6,5 anos. Não foi evidenciada a presença de anticorpos anti-Leishmania na população de estudo. Confirmou-se que, até o momento, a região de pesquisa é não endêmica para a LVC.

Referências

Brasília - DF 2014 MINISTÉRIO DA SAÚDE 1a edição 5a reimpressão [Internet]. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_controle_leishmaniose_visceral_1edicao.pdf

LEISHMANIOSES Informe Epidemiológico das Américas [Internet]. Available from: https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/34857/LeishReport6_por.pdf?sequence=5

Morel CM. Inovação em saúde e doenças negligenciadas. Cad Saude Publica [Internet]. Ago 2006 [citado 12 jan 2024];22(8):1522-3. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0102-311x2006000800001

Werneck GL. Expansão geográfica da leishmaniose visceral no Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2010 Apr;26(4):644–5.

Magill AJ. Leishmania Species: Visceral (Kala-Azar), Cutaneous, and Mucosal Leishmaniasis. In: Bennet, JE, Dolin, R, Blaser MJ, Mandell, Douglas, and Bennett's Principles and Practice of Infectious Diseases E-Book. Elsevier health sciences, 2019. p. 3091–3107.

Akhoundi M, Kuhls K, Cannet A, Votýpka J, Marty P, Delaunay P, et al. A Historical Overview of the Classification, Evolution, and Dispersion of Leishmania Parasites and Sandflies. Bañuls AL, editor. PLOS Neglected Tropical Diseases. 2016 Mar 3;10(3):e0004349.

Melby PC, Travi BL, Yaneth Osorio E. Leishmania [Internet]. UTMB Health Research Expert Profiles. Elsevier; 2019 [cited 2023 Nov 8]. p. 769–79. Available from: https://researchexperts.utmb.edu/en/publications/leishmania-3

Brazil RP, Brazil BG. Bionomy: Biology of Neotropical Phlebotomine Sand Flies. Brazilian Sand Flies. 2018;299–318.

Sousa‐Paula LC de, Otranto D, Dantas-Torres F. Lutzomyia longipalpis (Sand Fly). Trends in Parasitology [Internet]. 2020 Sep 1 [cited 2021 Jan 18];36(9):796–7. Available from: https://www.cell.com/trends/parasitology/fulltext/S1471-4922(20)30135-5

Pimenta PFP, de Freitas VC, Monteiro CC, Pires ACMA, Secundino NFC. Biology of the Leishmania−Sand Fly Interaction. In Brazilian Sand Flies Springer eBooks. 2018 Jan 1;319–39.9. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-319-75544-1_6

Boletim Epidemiológico - Número Especial, mar.2021 - Doenças Tropicais Negligenciadas — Português (Brasil) [Internet]. www.gov.br. Available from: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2021/boletim_especial_doencas_negligenciadas.pdf/view

Costa CHN, Pereira HF, Araújo MV. Epidemia de leishmaniose visceral no Estado do Piauí, Brasil, 1980-1986. Revista de Saúde Pública. 1990 Oct;24(5):361–72.

Correa Antonialli SA, Torres TG, Paranhos Filho AC, Tolezano JE. Spatial analysis of American Visceral Leishmaniasis in Mato Grosso do Sul State, Central Brazil. Journal of Infection. 2007 May;54(5):509–14.

Martins J, Souza JC, Silva E. Primeiros casos autóctones de calazar no Espírito Santo. O Hospital. 1968;73:69–97

Pinto I de S, Ferreira AL, Valim V, Carvalho F dos S, Silva GM da, Falcão AL, et al. Sand fly vectors (Diptera, Psychodidae) of american visceral leishmaniasis areas in the atlantic forest, state of Espírito Santo, southeastern Brazil. wwwarcafiocruzbr [Internet]. 2012 [cited 2023 Nov 8]; Available from: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11443

Gontijo CMF, Melo MN. Leishmaniose visceral no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. Revista Brasileira de Epidemiologia [Internet]. 2004 Sep;7(3):338–49. Available from: https://www.scielo.br/j/rbepid/a/R8mCHPzNCQw6n4npxBRxCtt/?lang=pt

Cardim MFM, Rodas LAC, Dibo MR, Guirado MM, Oliveira AM, Chiaravalloti Neto F. Introducao e expansao da Leishmaniose visceral americana em humanos no estado de Sao Paulo, 1999-2011. Revista de Saúde Pública. 2013 Aug;47(4):691–700.

Moura AS, Rocha RL. Endemias e epidemias: dengue, leishmaniose, febre amarela, influenza, febre maculosa e leptospirose e leptospirose [Internet]. Available from: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/3285.pdf.

Maia Elkhoury ANS, Albuquerque R, Salomón OD. Leishmaniasis-Vector Surveillance and Control in Brazil: A Challenge to Control Programs [Internet]. ri.conicet.gov.ar. Springer; 2018 [cited 2023 Nov 8]. Available from: https://ri.conicet.gov.ar/handle/11336/114753

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Boletim epidemiológico. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/saude/ptbr/assuntos/saude-de-a-a-z/l/leishmaniose-visceral/arquivos/lv-casos.pdf

Furlan MBG. Epidemia de leishmaniose visceral no Município de Campo Grande-MS, 2002 a 2006. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2010 Mar;19(1).

Galimberti MZ, Katz G, Camargo-Neves VLF de, Rodas LAC, Casanova C, Costa IP, Araújo MFL, Taniguchi HH, Barbosa JAR, Barbosa JE, Tolezano JE, Pinto PLS. leishmaniose visceral americana no estado de São Paulo. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 32 (Suplemento): 217-8, 1999.

Sevá A da P, Mao L, Galvis-Ovallos F, Tucker Lima JM, Valle D. Risk analysis and prediction of visceral leishmaniasis dispersion in São Paulo State, Brazil. Carvalho EM, editor. PLOS Neglected Tropical Diseases. 2017 Feb 6;11(2):e0005353.

Barata RB. Cem anos de endemias e epidemias. Ciência & Saúde Coletiva [Internet]. 2000;5:333–45. Available from: https://www.scielosp.org/article/csc/2000.v5n2/333-345/

Fernandes CL. Economia e planejamento em Minas Gerais nos anos de 1960 e 1970. Revista Gestão & Tecnologia. 2007 Jan 1;7(1).

Coelho ALN. Bacia hidrográfica do Rio Doce(MG/ES):uma análise socioambiental integrada. Revista Geografares. 2009 Oct 9;7:131–46.

Martins AV, Brener Z, Mourão OG, Lima MM, Souza MA, Silva JE. Calazar autóctone em Minas Gerais. Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais, vol. VIII, n. 4, p. 75-86, out./dez. 1956.

Rezende CL, Bastos O. Calazar infantil. Relato de 1 caso ocorrido em Belo Horizonte. J Pediatr 1959; 24: 324-331.

Genaro O, Costa CA da, Williams P, Silva JE, Rocha NM, Lima SL, et al. Ocorrência de calazar em área urbana da grande Belo Horizonte, MG. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 1990 Jun;23(2):121–1.

Oliveira L, Assunção RM, Ilka Afonso Reis, Fernando Augusto Proietti. Spatial distribution of human and canine visceral leishmaniasis in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brasil, 1994-1997. Cadernos De Saude Publica. 2001 Sep 1;17(5):1231–9.

Falqueto A, Ferreira AL, Santos CB dos, Porrozzi R, Costa MVS da, Teva A, et al. Cross-sectional and Longitudinal Epidemiologic Surveys of Human and Canine Leishmania infantum Visceral Infections in an Endemic Rural Area of Southeast Brazil (Pancas, Espírito Santo). wwwarcafiocruzbr [Internet]. 2009 [cited 2023 Nov 8]; Available from: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28333

Tonini MAL, Lemos EM, Reis AB, Vital WC, Dias ES, Dietze R. Primeira descrição de leishmaniose visceral canina autóctone na Região Metropolitana de Vitória, Estado do Espírito Santo, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical [Internet]. 2012 Dec 1 [cited 2023 Nov 8];45:754–6. Available from: https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/QL8BRJYnCg7L6N3C3zkVwPM/abstract/?lang=pt

Machado JG. Comparação do diagnóstico sorológico da leishmaniose visceral canina entre laboratórios de Belo Horizonte, 2003 - 2004. repositorioufmgbr [Internet]. 2004 Jul 14 [cited 2023 Nov 8]; Available from: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-8BZH4K

Alves WA, Bevilacqua PD. Reflexões sobre a qualidade do diagnóstico da leishmaniose visceral canina em inquéritos epidemiológicos: o caso da epidemia de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 1993-1997. Cadernos de Saúde Pública. 2004 Feb;20(1):259–65.

Peixoto HM, de Oliveira MRF, Romero GAS. Serological diagnosis of canine visceral leishmaniasis in Brazil: systematic review and meta-analysis. Tropical Medicine & International Health. 2014 Dec 7;20(3):334–52..

GUIA DE VIGIL NCIA EM SAÚDE Volume único 9 MINISTÉRIO DA SAÚDE 3a edição [Internet]. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf

Camargo ME. Fluorescent antibody test for the serodiagnosis of American trypanosomiasis. Technical modification employing preserved culture forms of Trypanosoma cruzi in a slide test. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo [Internet]. 1966 Oct 14 [cited 2023 Nov 8];8(5):227–34. Available from: https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/202002

Junior L, Santana MV de. Análise comparativa do teste imunocromatográfico DPP-Biomanguinhos com ELISA e RIFI no diagnóstico da leishmaniose visceral canina [Internet]. teses.usp.br. 2014 [cited 2023 Nov 8]. Available from: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-05082014-153256/pt-br.php

Nagata WB, Oliveira BCM, Viol MA, Panegossi MFC, Ferrari ED, Bresciani KDS, et al. Reatividade cruzada entre Leishmania spp. E Ehrlichia spp. por meio de técnicas sorológicas e moleculares. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP [Internet]. 2018 Dec 11 [cited 2023 Nov 8];16(3):84–4. Available from: https://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/37835.

Vieira F de T, Acosta ICL, Martins TF, Filho JM, Krawczak F da S, Barbieri ARM, et al. Tick-borne infections in dogs and horses in the state of Espírito Santo, Southeast Brazil. Veterinary Parasitology. 2018 Jan;249:43–8.

Bittencourt J, Hiura E, Sobral SA, Vieira F de T, Braga FR, Tobias FL, et al. A OCORRÊNCIA DE Babesia sp., Ehrlichia canis E Hepatozoon canis EM CÃES DOMICILIADOS, EM DOIS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO – BRASIL. Veterinária e Zootecnia [Internet]. 2022 Mar 15;29:1–9. Available from: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/611/436

Langoni H, Modolo JR, Souza LC, Araujo WN, Shimabukuro FH, Mendonça AO, Leite BL, Padovani C. (2001). Epidemiological vigilance for canine leishmaniasis in the conty of Botucatu, SP, Brazil. ARS Veterinária. 2001; 17(3), 196–200.

Frehse MS, Greca Jr H, Ullman LS, Camossi LG, Machado JG, Langoni H, et al. Surveillance of canine visceral leishmaniasis in a disease-free area Vigilância da leishmaniose visceral canina em área indene. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. 2010;19(01):64–6.

Coiro CJ, Vincenzi M, Corrêa APL, Guimarães F de F, Langoni H. SISTEMÁTICA DE VIGIL NCIA PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NO MUNICÍPIO DE BOTUCATU/SP. Veterinária e Zootecnia [Internet]. 2014 [cited 2023 Nov 8];21(1):108–16. Available from: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/1371.

Mantovan KB, Luiz CGS, Menozzi BD, Nilsson MG, Latosinski GS, Silva RC da, et al. PESQUISA DE ANTICORPOS PARA Toxoplasma gondii, Leptospira spp. E Leishmania spp. EM CÃES NO MUNICÍPIO DE PARDINHO, SÃO PAULO. Veterinária e Zootecnia [Internet]. 2021 Feb 1 [cited 2022 Aug 14];28:1–10. Available from: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/429/303

Carvalho JLB de [UNESP. Leishmaniose visceral canina: busca ativa de casos e estudo sobre o conhecimento da doença em proprietários de cães na área urbana de Botucatu. repositoriounespbr [Internet]. 2007 Jul 6 [cited 2023 Nov 13]; Available from: http://hdl.handle.net/11449/98343.

Del Carro KB, Leite GR, de Oliveira Filho AG, dos Santos CB, de Souza Pinto I, Fux B, Falqueto A. Assessing geographic and climatic variables to predict the potential distribution of the visceral leishmaniasis vector Lutzomyia longipalpis in the state of Espírito Santo, Brazil. PLOS ONE [Internet]. 18 set 2020 [citado 12 jan 2024];15(9):e0238198. Disponível em: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0238198

Novo SPC, de Souza MB, Villanova CB, Meródio JC, de Medeiros Meira A. Survey of sandfly vectors of leishmaniasis in Marambaia Island, municipality of Mangaratiba, State of Rio de Janeiro, Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2013 Apr;46(2):231–3.

Fuzari AA, Delmondes AF dos S, Barbosa VDA, Marra F de A, Brazil RP. Presence of Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae) in the Parque Estadual da Serra da Tiririca, State of Rio de Janeiro, Southeastern Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical [Internet]. 2016 [cited 2023 Nov 8];49:616–9. Available from: https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/nrxJntjSPrTP4k35Y5vqNFD/abstract/?lang=en

Ward RD, Phillips A, Burnet B, Marcondes CB. The Lutzomyia longipalpis complex: reproduction and distribution. In: Service MW, ed. Biosystematics of haematophagous insects. Oxford: Systematics Association Special, Clarendon Press; 1988. p. 257-69.

R. Maingon, Ward RL, Hamilton JD, Noyes H, Vieira N, Kemp SJ, et al. Genetic identification of two sibling species of Lutzomyia longipalpis(Diptera: Psychodidae) that produce distinct male sex pheromones in Sobral, Ceará State, Brazil. 2003 Jul 1;12(7):1879–94.

Hamilton JD, R. Maingon, Alexander BH, Ward RL, Reginaldo Peçanha Brazil. Analysis of the sex pheromone extract of individual male Lutzomyia longipalpis sandflies from six regions in Brazil. Medical and Veterinary Entomology. 2005 Dec 1;19(4):480–8.

Spiegel CN, Dias DB dos S, Araki AS, Hamilton JGC, Brazil RP, Jones TM. The Lutzomyia longipalpis complex: a brief natural history of aggregation-sex pheromone communication. Parasites & Vectors. 2016 Nov 14;9(1)..

Bauzer LG, Gesto JS, Souza NA, Ward RD, Hamilton JG, Kyriacou CP, Peixoto AA. Molecular Divergence in the period Gene Between Two Putative Sympatric Species of the Lutzomyia longipalpis Complex. Mol Biol Evol [Internet]. 1 set 2002 [citado 12 jan 2024];19(9):1624-7. Disponível em: https://doi.org/10.1093/oxfordjournals.molbev.a004224

Bottecchia M, Oliveira SL, Luiz, Souza NA, Ward RL, Garner KJ, et al. Genetic Divergence in the cacophony IVS6 Intron Among Five BrazilianPopulations of Lutzomyia longipalpis. Journal of Molecular Evolution. 2004 Jun 1;58(6):754–61.

Downloads

Publicado

2024-10-14

Como Citar

1.
Daniela Francisco Bittencourt J, Hiura E, Cuba Gaspar R, Gonçalves Lima S, Menozzi BD, Langoni H. INQUÉRITO SOROEPIDEMIOLÓGICO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA EM MUNICÍPIOS DA GRANDE VITÓRIA, ESPÍRITO SANTO - BRASIL. RVZ [Internet]. 14º de outubro de 2024 [citado 24º de novembro de 2024];31:1-14. Disponível em: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/1595

Edição

Seção

Artigos Originais