SISTEMAS DE ARMAZENAGEM NO PÓS-COLHEITA DOS RAMOS DE AMOREIRA (Morus sp.)

Autores

  • Antonio José Porto
  • Ciniro Costa
  • José Eduardo de Almeida

Palavras-chave:

tempo de armazenamento, eficiência de conservação, imersão, água

Resumo

Conduzido na Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Gália (APTA/SAA) em março de 2007, o trabalho teve por objetivo avaliar sistemas de armazenagem de ramos de amoreira, quanto à eficiência de conservação e tempo de armazenamento. Teores de umidade dos ramos, folhas e caules de amoreira foram obtidos diariamente até o quinto dia, para ramos armazenados em quatro sistemas: na sirgaria, cobertos com tecido úmido, com as extremidades basais imersas em água, e cobertos e com as extremidades imersas e no depósito de ramos. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com parcelas subdivididas, cinco repetições (blocos), quatro tratamentos principais (parcelas) e cinco tratamentos secundários (subparcelas, um a cinco dias de armazenamento). O sistema onde os ramos de amoreira foram armazenados em sirgaria, cobertos com tecido úmido e com as extremidades imersas em água foi mais eficiente, pois as folhas mantiveram teor de umidade apropriado para alimentação do bicho-da-seda (69,13%) por até quatro dias de armazenamento.

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Publicado

2022-12-13

Como Citar

1.
Porto AJ, Costa C, Almeida JE de. SISTEMAS DE ARMAZENAGEM NO PÓS-COLHEITA DOS RAMOS DE AMOREIRA (Morus sp.). RVZ [Internet]. 13º de dezembro de 2022 [citado 4º de novembro de 2024];18(1):135-46. Disponível em: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/1150

Edição

Seção

Artigos Originais

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