REVISIÓN SOBRE DERMATOFITOSIS EN PERROS Y GATOS, ENFOCADA EN IMPLICACIONES CLÍNICAS, DIAGNÓSTICO Y TRATAMIENTO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35172/rvz.2021.v28.588

Palabras clave:

Dermatopatía. Dermatofito. Hongo.

Resumen

La dermatofitosis es una dermatopatía caracterizada por una infección superficial de la piel que comúnmente afecta a perros, gatos y otros animales domésticos. Existen más de 30 especies de dermatofitos reconocidos, que se clasifican en 3 géneros anamórficos: Microsporum, Trichophyton y Epidermophyton. A partir de esta información, el objetivo de esta revisión fue caracterizar los principales agentes causantes de la dermatofitosis en perros y gatos, así como sus implicaciones clínicas, diagnóstico y tratamiento. Así, luego de analizar la literatura, se pudo notar que la dermatofitosis es una enfermedad infecciosa de la piel frecuentemente detectada en la clínica de pequeños animales y su principal agente causal es el hongo Microsporum canis. Los signos clínicos son variables e implican principalmente alopecia, descamación y costras, que pueden ser focales, multifocales o generalizadas. El diagnóstico de dermatofitosis se puede realizar clínicamente, pero está indicado realizar cultivo micológico. Finalmente, el tratamiento más adecuado incluye el uso concomitante y asociado de antifúngicos tópicos y sistémicos.

Citas

1. Crivellenti, LZ, Borin-Crivellenti, S. Casos de rotina em medicina veterinária de pequenos animais. São Paulo: MedVet, 2012. p. 36-37.
2. MADRID, I.M. et al. Dermatofitose neonatal canina por Microsporumgypseum. Veterinária e Zootecnia, v.19, n.1, p.73-78, mar. 2012.
3. OLIVEIRA, L.M.B. et al. Dermatofitose canina causada pelo fungo antropofílicoTrichophytontonsurans – Relato de caso. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, v.9, n.1, p.91-98. 2015.
4. MORIELLO, K.A. et al. Diagnosis and treatment of dermatophytosis in dogs and cats. Veterinary Dermatology, v.28, p.266-295. 2017.
5. NEVES, R.C.S.M. et al. Retrospectiva das dermatofitoses em cães e gatos atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, nos anos de 2006 a 2008. Ciência Rural, Santa Maria, v.41, n.8, p.1405-1410, ago. 2011.
6. WALLER, S.B. et al. Microsporosecania e humana – Relato de caso. Scieneand Animal Health, v.2, n.2, p.137-146, jul/dez. 2014.
7. Cardoso, NT, Frias, DFR, Kozusny-Andreani, DI Isolamento e identificação de fungos presentes em pelos de cães hígidos e com sintomas de dermatofitose, no município de Araçatuba, São Paulo. Archives of Veterinary Science, v.18, n.3, p.46-51. 2013.
8. QUINN, P.J. et al. Microbiologia Veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. p.224-227.
9. Cavalcante, CSP. Caracterização das dermatofitoses canina e felina e manutenção de cepas dermatofíticasin vitro. Fortaleza, 2006. 90f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) – Universidade Estadual do Ceará.
10. Medeiros, F, Crepaldi, N, Tognoli, L. Dermatófitos – Revisão de Literatura. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, Garça, v.7, n.12, p.1-5, jan. 2009.
11. HIRSH, DC, Zee, YC. Microbiologia veterinária. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. p.201-206.
12. Birchard, SJ, Sherding, RG. Manual Saunders e clínica de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2008. p. 458-466.
13. Bahri, J. Dermatofitoses: causas e tratamento. Curitiba, 2013. 36f. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-Graduação em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais) – Centro Universitário Cesmac.
14. Baptista, EB. Estudo de estabilidade e eficácia de formulação tópica fitoterápica para tratamento de dermatofitose animal. Juiz de Fora, 2015. 171f. Tese (Doutorado em Saúde Brasileira) – Universidade Federal de Juiz de Fora.
15. Mattei, AS, Beber, MA, Madrid, IM. Dermatophytosis in smallanimals. SOJ Microbiology &InfectiousDiseases, v.2, n.3, p.1-6. 2014.
16. CANAVARI, I.C.et al. Doenças dermatológicas de caráter zoonótico. Investigação, v.16, n.1, p.18-24. 2017.
17. Lopes, CA, Dantas, WMF. Dermatofitose em cães e gatos – Revisão de literatura. Revista Científica Univiçosa, Viçosa, v.8, n.1, p.292-297, jan/dez. 2016.
18. BIER, D. et al. Isolamento de dermatófitos do pelo de cães e gatos pertencentes a proprietários com diagnostico de dermatofitose. ArchivesofVeterinary Science, v.18, n.1, p.1-8. 2013.
19. Gomes, JNF. Caracterização dos dermatófitos e leveduras isolados de lesões sugestivas de dermatomicoses em cães. Fortaleza, 2004. 92f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) – Universidade Estadual do Ceará.
20. Medleau, L, Hnilica, KA. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia terapêutico. 2ed. São Paulo: Roca, 2009. p.73-76.
21. PERES, N.T.A. et al. Dermatófitos: interação patógeno-hospedeiro e resistência a antifúngicos. Anais Brasileiro de Dermatologia, v.85, n.5, p.657-667, 2010.
22. LITTLE, S. E. O Gato Medicina Interna. [S. l.]: Editora Roca, 2015. 1913 p. v. 1. ISBN 978-85-277-2945-1.
23. CABANA, A.L.; GOMES, A.R.; TELES, A.J.; OSÓRIO, L.G.; OLIVEIRA, T.B.; MARTINS, O.A et al. Microsporose mista canina- Relato de caso. Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia. UNIPAR, Umuarama, v. 16, n. 1, p. 97-101, jan./jun. 2013.
24. BOURGUIGNON, E. et al. Dermatology in Dogs and Cats. Insights fromVeterinary Medicine, 2013. Disponível em: <https://www.intechopen.com/books/insights-from-veterinary-medicine/dermatology-in-dogs-and-cats>. Acesso em: 02 fev. 2018.
25. FERREIRA, R.R., MACHADO, M.L., SPANAMBERG, A., FERREIRO, L. Quérion causado por Microsporum gypseum em um cão. Acta Scientiae Veterinariae, v. 34, n. 2, p. 179-182, 200

Publicado

2021-10-28

Cómo citar

1.
Macedo CM de, Silva WC da, Camargo Junior RNC. REVISIÓN SOBRE DERMATOFITOSIS EN PERROS Y GATOS, ENFOCADA EN IMPLICACIONES CLÍNICAS, DIAGNÓSTICO Y TRATAMIENTO. RVZ [Internet]. 28 de octubre de 2021 [citado 21 de noviembre de 2024];28:1-13. Disponible en: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/588

Número

Sección

Artículos de Revisión

Artículos más leídos del mismo autor/a