CALIDAD DE LA LECHE Y EL PERFIL DE LOS PRODUCTORES DE UNA LINEA DE TRANSPORTE DE LA LECHE

Autores/as

  • Patrícia Yoshida Faccioli-Martins
  • Marcela de Pinho Manzi
  • Glaucea Suman Maiolino
  • Carlos Roberto Padovani
  • Benedito Donizete Menozzi
  • Helio Langoni

Palabras clave:

SCC, TBC, calidad de la leche, granjas lecheras

Resumen

El objetivo de este estudio fue una evaluación secuencial de la calidad de la leche y el perfil
de 34 productores de leche en la región central y un productor de la región de Campinas en
Sao Paulo. Se recogieron los datos de las propiedades durante tres visitas con un intervalo
promedio de dos meses, incluyendo un cuestionario para comprobar el tamaño de los rebaños
y la gestión realizada. También se registraron los datos mensuales del recuento total de
bacterias (TBC) y el recuento de células somáticas (SCC) proporcionada por la industria
láctea. Los productores de la región tenían características diferentes como tres a 111 animales
lactantes, variables de producción diaria de 10 a 3.632,8 litros. De las 35 propiedades, 15.4%
y 27.89% tenían un recuento medio de células somáticas (SCC) y el recuento total de
bacterias (TBC), respectivamente, por encima de los límites establecidos por el Ministerio de
Agricultura, Ganadería y Abastecimiento (MAPA), la de acuerdo con la instrucción
normativa 51, vigente en el momento. Sólo el 17,65% de las propiedades a cabo todos los
procedimientos de higiene para el ordeño y el 17,65% no recibió ningún tipo de soporte
técnico. Se observó que las propiedades son pequeñas a de tamaño medio, con el potencial
para aumentar la producción y mejorar la calidad de la leche, como ya resfriavan el producto
y tenía algún grado de tecnificación. De ello se desprende también la importancia de la
adopción de actividades de educación sanitaria para la obtención de la leche más higiénica y
acciones para controlar la mastitis.

Citas

COSTA, E.O. Importância econômica da mastite infecciosa bovina. Comunicações Científicas da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, São Paulo,1991. v.15, n.1, p.21-26..

FAGUNDES, H.; OLIVEIRA, C.A.F. Infecções intramamárias causadas por Staphylococcus aureus e suas implicações em saúde pública. Ciência Rural, Santa Maria, 2004.v.34, n.4, p.1315-1320.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 51, de 20 de setembro de 2002. Diário Oficial da União, Brasília. 2002.Seção 1:13.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 62, de 29 de dezembro de 2011. Diário Oficial da União, Brasília. 2011, Seção 1:6.

MOTA, R.A.; PINHEIRO JÚNIOR, J.W.; SILVA, D.R.; SILVEIRA, N.S.S.; GOMES, S.M.; SILVA, L.B.G.; CUNHA, A.P.; RABELO, S.S.A.; SILVA, K.P.C.; BARBOSA, M.A.G. Etiologia da mastite subclínica em bovinos da bacia leiteira do estado de Pernambuco. Revista Napgama, São Paulo2004. v.7, n.1, p.10-13.

GUIMARÃES, F.F.; NÓBREGA, D.B.; RICHINI-PEREIRA, V.B.; MARSON, P.M.; PANTOJA, J.C.F.; LANGONI, H. Enterotoxin genes in coagulase-negative and coagulase-positive staphylococci isolated from bovine milk. Journal of Dairy Science, Champaign, 2013.v.96, n.5, p.2866-2872.

PINTO, J.P.A.N.; IZIDORO, T.B. Qualidade do leite: a Instrução Normativa n° 51/MAPA e os novos paradigmas. Higiene Alimentar, São Paulo, 2007. v.21, n1, p.14-16.

NERO, L.A.; VIÇOSA, G.N.; PEREIRA, F.E.V. Qualidade microbiológica do leite determinada por características de produção. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, 2009.v.29, n., p.386-390.

ZOCCAL, R. Cem recomendações para o bom desempenho da atividade leiteira. Comunicado Técnico, Juiz de Fora, 2004, dez.n.39, p.1-8 .

LOPES, A.D.; OLIVEIRA, M.D.S.; FONSECA, M.I. Características técnicas das propriedades de baixa escala leiteira observadas na área de abrangência do escritório de desenvolvimento rural de Jaboticabal – SP. Revista Ciência em Extensão, São Paulo, 2010.v.6, n.2, p.32-45.

BRITO, J.R.F.B., PINTO,S.M., SOUZA,G.N.,ARCURI,E.F.,BRITO,M.A.V.P.,SILVA,M.R. Adoção de boas práticas agropecuárias em propriedades leiteiras da Região Sudeste do Brasil como um passo para a produção de leite seguro. Acta Scientiae Veterinaria, Porto Alegre, 2004. v.32, n.2, p.125-131.

NERO, L.A.; MATTOS, M.R.; BELOTI, V.; BARROS, M.A.F.; PINTO, J.P.A.N.; ANDRADE, N.J.; SILVA, W.P.; FRANCO, B.D.G.M. Leite cru de quatro regiões leiteiras brasileiras: perspectivas de atendimento dos requisitos microbiológicos estabelecidos pela Instrução Normativa 51. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, 2005.v.25, n.1, p.191-195.

SOUZA, V.; NADER FILHO, A.; FERREIRA, L.M.; CERESER, N.D. Características microbiológicas de amostras de leite de tanque comunitário. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, 2009.v.61, n.3, p.758-761.

BRITO, J.R.F.; BRITO, M.A.V.P.; VERNEQUE, R.S. Contagem bacteriana da superfície de tetas de vacas submetidas a diferentes processos de higienização, incluindo a ordenha manual com participação do bezerro para estimular a descida do leite. Ciência Rural, Santa Maria, v.30, n.5, p.847-850. 2000.

SANTOS, M.V. Boas práticas de produção associadas à higiene de ordenha e qualidade do leite. Vol.1. In: CARVALHO, M.P.; SANTOS, M.V.O Brasil e a nova era do mercado do leite: Compreender para Competir. Piracicaba: Agripoint Ltda, 2007. 1 ed., p.135-154.

SMITH, T.H.; FOX, L.K.; MIDDLETON, J.R. Outbreak of mastitis caused by one strain of Staphylococcus aureus in closed dairy herd. Journal of the American Veterinary Medical Association, Schaumburg, 1998. v.212, n.4, p.553-556.

AMARAL, L.A., ISA, H.; DIAS, L.T.; ROSSI, O.D.; NADER, F.A. Avaliação da eficiência da desinfecção de teteiras e dos tetos no processo de ordenha mecânica de vacas. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, 2004.v.24, n.4, p.173-177.

SANTOS, N.W.; WEIRICH NETO, P.H.; LOODDI, M.M.; ROCHA, C.H. Tecnologia desmistificada como base de extensão rural. Revista Conexão UEPG, Ponta Grossa, 2009.v.5, n.1, p.70-74.

Publicado

2022-03-16

Cómo citar

1.
Faccioli-Martins PY, Manzi M de P, Maiolino GS, Padovani CR, Menozzi BD, Langoni H. CALIDAD DE LA LECHE Y EL PERFIL DE LOS PRODUCTORES DE UNA LINEA DE TRANSPORTE DE LA LECHE. RVZ [Internet]. 16 de marzo de 2022 [citado 16 de mayo de 2024];23(4):722-3. Disponible en: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/848

Número

Sección

Artículos Originales

Artículos más leídos del mismo autor/a

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >>